Category Archives: Analisi Prospettive

Proposta Turismo Governo

Presentata da Salvatore Bulgarella

Proposta Al Governo Renzi:Strategie Sviluppo Turistico Italia

Relatore e progettista. Salvatore Bulgarella

Analisi situazionale

Nonostante l’immenso patrimonio artistico culturale, la varietà delle risorse paesaggistiche e gastronomiche, il turismo nel nostro paese stenta  a porsi come motore prioritario dello sviluppo economico e malgrado i significativi incrementi degli ultimi anni, l’Italia si posiziona nel 2016 solo all’ottavo posto su scala mondiale, sulla base dei fattori di maggiore competitività in questa area, secondo il Travel and Tourism Competitiveness Index 2017 (World Economic Forum), e appena quinto per numero di arrivi internazionali, secondo il Rapporto del Touring Club Italiano. Un dato che va comparato con le posizioni di Spagna e Francia, leader consolidati di tali rapporti; destinazioni che esprimono un grande accento su settore turistico ma non contano certamente su una varietà e ricchezza di risorse turistiche pari al nostro paese . ………………………

Nodi da sciogliere e criticità

Nell’esame del monumentale compendio delle azioni necessarie affinché il nostro paese possa crescere rispetto ai principali player del turismo mondiale tuttavia, intendiamo rilevare e porre all’attenzione di chi legge alcune aree critiche nella struttura della filiera che riteniamo degne di una maggiore e urgente considerazione nella determinazione degli interventi da attuare a favore del settore, che ancora stenta a porsi come strategico nel nostro paese.

Over turismo e Concentrazione

Una fra queste, indubbiamente, riguarda la compressione spazio-temporale della presenza di turisti internazionali. Se è vero infatti che, il turismo è una delle risorse portanti  del bel Paese,  è anche vero che questa risorsa non si spalma nella stessa misura su tutto lo stivale. Anzi, alle aree turistiche che si affacciano timidamente sul mercato si contrappongono quelle che soffrono di eccesso di turismo.

Le prime sono localizzate specialmente al sud; solo il 15% dei turisti stranieri sceglie le regioni dell’Italia meridionale per le proprie vacanze, mentre la rimanente domanda preferisce il resto d’Italia con una particolare concentrazione nel nord-est. Ne emergono sul territorio due economie turistiche profondamente diverse, che producono due mondi concretamente diversi.

Una situazione evidentemente paradossale, dal momento che si pone in manifesta contraddizione con le caratteristiche della domanda internazionale  che identifica ancora, ad esempio, le vacanze estive con le destinazioni balneari. Ma che si può spiegare anzitutto con la scarsa capacità ricettiva delle strutture del sud Italia, un terzo rispetto al centro-nord………………….

Destagionalizzazione e costruzione del Prodotto Turistico Mirato

E veniamo alla limitatezza temporale dei soggiorni nel nostro paese, ovvero la stagionalità, che è una delle caratteristiche preminenti del turismo. E’ legata alle variazioni stagionali del clima durante l’anno; ore di luce e di sole ed alle contingenze istituzionali: periodi di ferie e sospensioni scolastiche. Un fenomeno che ricorre in maniera costate e che pone nei c.d. periodi di “alta stagione” problematiche complesse al comparto e che arriva a creare modificazioni sostanziali anche nel modello di sviluppo locale.

Questo fenomeno, che si poneva nel passato come variabile indipendente oggi, col mutamento del processo decisionale della domanda internazionale – che si spostano con sempre maggiore determinazione dal turismo tradizionale a quello esperienziale specializzato- può essere ridimensionata attraverso una corretta definizione della domanda, seguendo le richieste del mercato e strutturando un’offerta competitiva mirata, precipuamente con le vacanze a tema.

L’individuazione dei fattori comuni delle tematiche esperienziali care alla nuova domanda turistica, può essere considerata una condizione esiziale per ogni futura azione mirata alla destagionalizzazione.

Chiunque fosee interessato al progetto , per motivi didattici, lo può richiedere all’autore. Salvatore Bulgarella

Progetto Turistico Brasile

Stato del Parà, Anexos e indagine Situazionale, parte del progetto strategico di sviluppo turistico atuato da Salvatore Bulgarella

Il progetto Voluto dal Ministero del Turismo ha l’obbiettivo di strutturare la regione turistica di Baixo Tapajós, situata nel Pará.

La proposta è di realizzare azioni per attrarre investimenti, partenariati e concessioni al settore privato, per alcune delle attrazioni del percorso; per promuovere il turismo locale ed essere la porta del turismo in Amazzonia.

Oltre ad Alter do Chão, il territorio presenta altre attrattive, come la Foresta Incantata, Belterra – che si appresta a ricevere il primo Museo della Scienza Amazzonica (MuCA) – e Vila Americana, uno dei punti più importanti per il turismo in esperienza in Brasile.

IL progetto si compone di una Indagine statistica, Una analisi Situazionale, La stesura delle strategie, Il Progetto di Marketing

Resultados

A pesquisa cobriu 375 entrevistados, sendo 80% de brasileiros e 20% de estrangeiros. Entre os estrangeiros, cerca de 40% eram norte-americanos.

Entre os entrevistados havia 180 mulheres e 195 homens. Tal distribuição é coerente com o turismo de lazer, onde há um relativo equilíbrio entre os sexos.

Tabela 55 – Faixa Etária dos Turistas

Faixa Etária% do Total
17-2415,2
24-3127,7
31-3817.9
38-459,3
45-5211,2
52-598,3
59-665,9
66-732,4
+ de 730,5
Não Informada1,6
Total100

Fonte: Pesquisa THR

Apesar do perfil jovem do turista paraense, seu nível de escolaridade é bastante elevado. Com curso superior completo ou em andamento são quase 80% dos turistas.

Gráfico 23 – Grau de Escolaridade dos Turistas

O motivo predominante das viagens no período da pesquisa foi o lazer. Cabe lembrar que a pesquisa não abrangeu os turistas de negócios. Por outro lado o período de julho, mês de alta estação turística do Pará, faz com que naturalmente o motivo lazer se acentue.

Esta intenção da pesquisa fez com que o percentual de turistas viajando por motivo de participação de eventos ficasse mais reduzido do que é na realidade. No entanto, mesmo com estas ressalvas é evidente que o turismo de eventos é ainda incipiente no Estado.

Tabela 56 – Motivo da Viagem dos Turistas

Motivo% do Total
Lazer94,9
Eventos3,7
Outros1,4
Total100

Fonte: Pesquisa THR

Nota: Os turistas de negócios foram excluídos da pesquisa

O motivo da viagem pode ser mais detalhado através das respostas dos entrevistados quanto aos fatores que o influenciaram a escolher visitar o Pará.

A principal razão da escolha pelo Pará é a visita a amigos e parentes; parte deste público viaja motivado por esta razão, independente do local onde se encontra seu parente. Outra parcela, no entanto, indica o motivo da viagem como sendo visita a amigos e parentes quando na verdade sua principal motivação é conhecer novos destinos. Significa dizer que o turista escolhe um local para conhecer aproveitando a possibilidade de visitar amigos e parentes. Assim os outros fatores devem ter um peso maior do que o apresentado na tabela acima. Esses outros fatores estão relacionados com a atração que a natureza da Amazônia exerce e a atração que o conhecimento de novos destinos provoca. São fatores importantes para escolha do Pará a busca de culturas diferenciadas, a procura por praias marítimas e a possibilidade do descanso/lazer.

Entre outros motivos citados, encontram-se viagem para intercâmbio cultural, encontros religiosos, outros tipos de eventos, prática esportiva, qualidade da hospitalidade do povo paraense, clima quente da região e até mesmo preços mais baixos.

Quanto ao tipo de acompanhamento observado na demanda turística paraense, há um predomínio de turistas acompanhados ou em grupos, em função da pesquisa se concentrar no motivo lazer. Evidentemente o turismo de negócios, que não foi abrangido no levantamento, tem  um número maior de turistas individuais.

A permanência média é de 9,43 dias. Evidentemente, se fosse computado o turismo de negócios esta permanência média tenderia a diminuir. De qualquer forma uma permanência com esta duração média pressupõe a possibilidade de roteiros turísticos com mais de um destino.

Meio de Hospedagem% do Total
Hotel54,1
Casa de Amigos / Parentes41,4
Pousada3,7
Outros0,7
Total100

Nota-se que existe uma elevada porcentagem de turistas que buscam casa de amigos e parentes para se hospedar no Pará. No entanto, esta porcentagem é bem inferior a outras destinações turísticas brasileiras, onde a procura pelos meios de hospedagem comerciais é sempre inferior a 30

Em relação ao gasto médio dos turistas, observa-se que o mesmo se mostra elevado em relação à média brasileira. Isto se deve, principalmente, pelo custo do transporte, que é encarecido pelas grandes distâncias a serem percorridas, tanto dos mercados emissores para o estado, quanto dentro do Pará. O gasto médio dos turistas no Pará é de R$1.412,89, não incluído aí o gasto com passagens aéreas. Considerando-se a permanência média indicada acima, o gasto médio diário é de R$150,00 por pessoa. A nível nacional este gasto está condizente com a média nacional para os turistas domésticos. Se comparado com o turismo internacional, este gasto médio está abaixo do observado na região. O gasto médio diário do turista internacional em Manaus, por exemplo, é de US$135,00, que corresponderia na época da pesquisa a cerca de R$250,00.

Os gastos dos turistas se distribuem por vários itens. Os itens mais indicados foram alimentação e passeios.

Tabela 58 – Itens de Gastos dos Turistas

Itens%
Transporte Aéreo66,1
Transporte Local67,2
Hospedagem48,0
Alimentação80,3
Passeios82,7
Compras70,1
Diversões Noturnas41,6
Outras2,1

Fonte: Pesquisa THR             

Nota: Respostas Múltiplas 

Tabela 59 – Nº de Visitas ao Pará

Nº de Vezes% do Total
1ª vez53,6
2a vez22,4
3a vez11,2
4a vez7,5
5a vez2,4
+ de 5 vezes2,9
Total100

Fonte: Pesquisa THR

O grande percentual de turistas visitando o Pará pela primeira vez deve-se ao fato de que  se trata de uma destinação turística nova, desconhecida pela grande maioria dos brasileiros.

Tabela 60 – Forma de Organização da Viagem

Forma de Organização% do Total
Por si mesmo74,6
Agência de Viagens25,4
Total100

Fonte: Pesquisa THR

Observa-se que a grande maioria dos turistas, que visita o Estado do Pará, o faz sem auxílio das agências de viagens. Esta situação se deve inicialmente ao fato de que o turista brasileiro não tem o hábito de  utilizar  agências. Deve-se, também, considerar que não existem muitos pacotes formatados com produtos paraenses nas prateleiras das operadoras turísticas.

Esta situação faz com que o turista que chega ao Estado necessite de uma carga maior de informações, do que se ele viajasse através de um pacote turístico. A ausência destas informações pode fazer com que o turista deixe de visitar muitos atrativos locais.

Tabela 61 – Outros Destinos Visitados Pelos Turistas Estrangeiros do Pará

Principais Destinos%
Manaus – AM14,7
Fortaleza – CE13,8
São Luís – MA11,2
Salvador – BA11,2
Rio de Janeiro – RJ8,6
São Paulo – SP7,8
Recife – PE5,2
Porto Seguro – BA4,3
Brasília – DF4,3
Foz do Iguaçu – DF4,3

Fonte: Pesquisa THR

Nota: Respostas Múltiplas

Os roteiros feitos pelos turistas estrangeiros que visitam Belém, na sua maioria, incluem Manaus e Fortaleza, o que reforça a tese do desenvolvimento de um corredor turístico entre Fortaleza e Belém. Outros destinos, também bastante citados, foram São Luís, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. No caso de São Paulo há de se considerar que esta cidade exerce o papel de principal portão de entrada das linhas aéreas internacionais.

Os destinos indicados no item “outros” incluem duas cidades fora do Brasil (Buenos Aires e Caiena), e as cidades brasileiras de Parintins e Presidente Figueiredo no Amazonas, Sobral no Ceará, Macapá no Amapá, Belo Horizonte em Minas Gerais, Olinda em Pernambuco, Natal no Rio Grande do Norte, e a região do Pantanal, citada genericamente.

A grande maioria dos turistas entrevistados visitou exclusivamente o Município de Belém. Na tabela anterior o distrito de Mosqueiro, que pertence ao Município de Belém, foi tabulado separadamente, por se tratar de um produto diferenciado.

A pouca citação de visita a outros destinos, demonstra a carência de pacotes turísticos que ofereçam aos visitantes roteiros diversificados. Cabe repetir que as grandes distâncias a serem percorridas no Estado Pará dificultam um pouco estes roteiros, principalmente em termos de custos.

No entanto, a existência de apenas 13% dos turistas visitando a Ilha de Marajó, atrativo de inigualável qualidade, mostra que há uma carência de informações e de pacotes formatados em comercialização.

Tabela 62 – Atividades Realizadas no Pará

Atividades%
Passeio na Cidade34,7
Visita a Estação das Docas26,3
Visita as Praias25,4
Passeio Fluvial9,4
Passeio Noturno2,3
Outros1,8

Fonte: Pesquisa THR                                         Nota: Respostas Múltiplas

Conforme citado na questão anterior, verifica-se que as principais atividades desenvolvidas pelos turistas estão concentradas na área urbana de Belém. Apenas 9% dos turistas afirmaram ter feito passeio fluvial, que, em princípio, seria o principal diferencial do produto paraense. A existência de 25% de turistas indicando que sua atividade principal foi a visita às praias deriva do período da realização da pesquisa (mês de julho). Tradicionalmente este é o período de alta estação nas praias paraenses, pelo menor índice pluviométrico deste mês.

Outra observação refere-se à importância da Estação das Docas como atrativo de Belém. Trata-se de um equipamento recém-inaugurado e já se constitui em um dos principais atrativos da cidade.

Foi perguntado, também aos turistas, o que gostariam de ter realizado no Pará. O objetivo foi o de identificar elementos conhecidos pelos turistas, mas que por algum motivo não puderam ser consumidos em sua viagem. As principais indicações dos turistas são mostradas na tabela a seguir:

Tabela 63  – Principais Atividades que o Turista Gostaria de Ter Realizado no Pará

Itens%
Conhecer a Ilha do Marajó26,2
Visitar Praias13,4
Visitar Museus e Igrejas6,0
Conhecer Santarém5,3
Conhecer Melhor o Pará4,5
Fazer Passeio nos Rios4,3
Fazer Trilhas Ecológicas1,5
Praticar Pesca Esportiva1,3
Outros9,1
Nenhuma Indicação28,5

Fonte: Pesquisa THR                                         Nota: Respostas Múltiplas

O elevado índice de entrevistados sem nenhuma indicação demonstra que os mesmos não dispõem de informações sobre a totalidade do potencial turístico da região. Entre os que fizeram indicações, a liderança absoluta é de Marajó, evidenciando que este elemento é o grande diferencial do Estado do Pará. Nota-se que existe uma diferença entre ter a informação da existência do destino, como é o caso da Ilha do Marajó, e dispor de informações detalhadas, de como chegar, o que fazer, aonde ficar, quanto pagar, etc.

A principal dificuldade para os turistas realizarem esses elementos, indicados na tabela anterior, foi a alegação de falta de tempo.

Tabela 64 – Motivo da Não Realização das Atividades

Motivos% do Total
Falta de Tempo68,4
Falta de Programação17,1
Distancias Muito Elevadas3,5
Estabelecimento Não Estava Aberto3,5
Falta de Informação3,1
Falta de Dinheiro3,1
Falta de Segurança1,3
Total100

Fonte: Pesquisa THR

Conforme se observa o item falta de tempo, acoplado a distâncias muito elevadas, significa mais de 70% das respostas dos entrevistados; significa dizer que o Pará possui dimensões muito grandes, e dificilmente poderá oferecer em um só pacote todas as alternativas de produtos que dispõe. Será necessário criar vários roteiros segmentados tanto regionalmente, quanto por tipo de produtos (por exemplo: pesca esportiva, trilhas ecológicas, praias, etc). O turista que visita o Pará tem maior necessidade de informações sobre os atrativos turísticos, do que em relação aos serviços turísticos.

Observa-se que o turista antes de viajar ao Pará buscou mais intensamente informações sobre os atrativos culturais e naturais do estado. Este é um indicador de que a promoção institucional do Estado do Pará é ainda muito incipiente.

Tabela 65 – Tipo de Informações Solicitadas sobre o Pará

Tipo de Informação% do Total
Aspectos Culturais38,2
Aspectos Naturais33,4
Meios de Hospedagem11,5
Meios de Transportes11,3
Outras Informações1,0
Nenhuma Informação4,6
Total100

Fonte: Pesquisa THR

A busca da informação sobre o Pará é feita em vários veículos.

Tabela 66 – Locais de Procura de Informações sobre o Pará

Veículos%
Agência de Viagem22,9
Folhetos13,3
Amigos65,9
Jornais8,5
Internet23,7
Televisão7,7
Revista18,7
Guia12,0
Outros4,5

Fonte: Pesquisa THR                                             Nota: Respostas Múltiplas

Observa-se que a principal fonte de informações dos turistas é “amigos e parentes”. Esta situação tanto pode apontar para a constatação que os outros meios de comunicação são insuficientes, quanto pode apontar para a qualidade do produto turístico paraense que faz com que o mesmo seja indicado aos amigos e parentes. O Pará poderá medir melhor a eficácia desta propaganda  “boca a boca”.

As citações no item outros foram: livro, universidade, companhia aérea e PARATUR.

O turista do Pará mostra um elevado grau de aprovação do produto turístico local, conforme pode ser observado na tabela a seguir.

Os restaurantes se constituem em outro item com elevado grau de aprovação (91% de “bom” e de “muito bom”).

No outro extremo encontram-se a sinalização turística, a informação turística e a infra-estrutura urbana com respectivamente 10%, 11% e 12% de avaliações entre “muito ruim” e “ruim”.

Tabela 67 – Aspectos que mais Agradaram no Pará

Aspectos% do Total
Aspectos Culturais24,7
Aspectos Naturais24,3
Hospitalidade17,3
Estação das Docas11,5
Aeroporto11,5
Tudo5,2
Comida Regional3,8
Outros1,7
Total100

Fonte: Pesquisa THR                            

Esta avaliação coincide com os resultados relativos à questão formulada aos turistas quanto a identificação dos aspectos que mais lhe agradaram.

Nota-se que dois investimentos feitos recentemente pelo Governo receberam citação individualizada quanto ao agrado dos turistas.

Observa-se que o aspecto menos agradável aos turistas refere-se à questão da limpeza pública e ao saneamento.

Tabela 68 – Aspectos que menos Agradaram ao Turista em Belém (%)

Aspectos% do Total
Limpeza/Saneamento38,0
Infraestrutura14,0
Segurança12,0
Preservação do Patrimônio Cultural10,0
Trânsito e Transporte Coletivo8,0
Pobreza4,0
Preços Altos4,0
Outros1,7
Total100

Fonte: Pesquisa THR                            

Foi feita uma pergunta aberta aos turistas para que indicassem as principais reclamações quanto ao produto turístico paraense. As principais observações podem ser avaliadas na tabela a seguir.

Salvatore Bulgarella

Executive Manager


Guggenheim Museum N. York

QUALITA’ Ittici Intervista

Il Progetto Pesce Dimenticato Vuole cogliere L’obiettivo di Valorizzare Alcune Specie ittiche del mediterraneo, che per motivi commerciali non hanno mercato e che spesso vengono ributtati in mare

Il progetto è stato Pensato Redatto e relizzato da Salvatore Bulgarella su Ccommissione del Commissiario Europeo della pesca

Salvatore Bulgarella, Assessore Regionale Lo Monte

DISCIPLINARE MARCHIO DI QUALITÀ

Il settore dei prodotti della pesca e dell’acquicoltura, sono stati i questi ultimi anni investisti fortemente dal fenomeno della globalizzazione dei mercati, il quale ha imposto nuove regole, tra le quali quella di garantire i requisiti minimi di qualità internazionalmente riconosciuti. Quindi la valorizzazione dei prodotti attraverso la qualità riconoscibile, costituisce la chiave di volta per dare una concreta risposta alle nuove esigenze del mercato.

In generale, la qualità di un prodotto dipende da un insieme di caratteristiche che devono essere in grado di soddisfare le esigenze dei consumatori.

La qualità, quindi, diviene un concetto molto sfumato e spesso soggettivo, all’interno del quale rientrano diversi aspetti, che possono essere legati o al servizio associato al prodotto (igiene, imballaggio, trasporto, distribuzione) oppure al prodotto in quanto tale (specie, taglia, caratteristiche organolettiche e nutrizionali).

Allo stesso modo, con valorizzazione del prodotto può intendersi un termine generico costituito da diversi elementi (promozione, qualità di prodotto, qualità di processo, qualità di sistema aziendale), il cui scopo è di dare giuste e rassicuranti informazioni al consumatore sulla natura del prodotto.

Nell’intero processo produttivo assume, allora, notevole importanza il consumatore, che è il punto finale verso il quale far confluire le informazioni che accompagnano il singolo prodotto.

Tale passaggio diviene strategico in un concetto generale di marketing, poiché non sempre vi è una cultura sviluppata attorno ai prodotti della pesca e dell’acquicoltura, che permetta di avere il giusto tornaconto agli investimenti effettuati per valorizzare i prodotti.
Una mancanza di conoscenze da parte dei consumatori potrebbe portare a vanificare gli sforzi e le energie di azioni a loro rivolte. Una buona campagna di informazione, in cui si evidenzino le qualità nutrizionali e i servizi presenti dietro un prodotto, è sicuramente una tappa importante per una corretta valorizzazione.

Partendo da tali considerazioni, la committente ha definito un progetto qualità della produzione ittica del territorio, sviluppandolo attraverso differenti direttive, tutte mirate a rendere riconoscibile e ad evidenziare le qualità organolettiche delle produzioni ittiche suddette.

Obiettivo del presente lavoro è quello di identificare delle percorrenze oggettive utili per istituire nel comprensorio un percorso di qualità, riconoscibile attraverso un disciplinare ad hoc.

Composizione chimica e valore alimentare dei prodotti ittici:

Il pesce costituisce una pregevole fonte di proteine animali che presentano alcune caratteristiche peculiari rispetto a quelle degli animali terrestri. Infatti, le proteine sarcoplasmatiche del pesce, che costituiscono il 20-22% della composizione totale, hanno una basso peso molecolare, sono più ricche di i amminoacidi e di arginina e sono pertanto nettamente basiche. Esse sono in genere più stabili delle proteine delle miofibrille, resistendo al freddo ed alla deidratazione.

La proteine del muscolo, di peso molecolare  nettamente  maggiore rispetto alle altre, sono piuttosto labili e vengono danneggiate durante la conservazione ed i vari trattamenti tecnologici. Le proteine insolubili del tessuto connettivo sono in quantità inferiore rispetto alle altri carni e da ciò deriva la morbidezza di tutte le parti del pesce.

Il costituente principale della carne del pesce rappresentato dall’acqua, che può variare da circa il 60% a circa 84%, cono una media del 74%. Il diverso contenuto di acqua dipende dalla specie e generalmente è inversamente proporzionale alla quantità di lipidi contenuti. Atro costituente che assume una rilevanza particolare è rappresentato dalle sostanze proteiche la cui percentuale può variare da un minimo del 15% ad una massimo del 27%, con una medi complessiva del 20%. Il contenuto di lipidi è molto variabile e varia in percentuale da un minimo del 1% ad un massimo del 27% in rapporto a diversi fattori ( specie, stato sessuale, habitat, alimentazione, stagione, etc.). L’influenza della stagione è un fattore importantissimo; ad esempio il contenuto in grassi nelle acciughe è maggiore in inverno mentre nelle sarde in estate.

Altro fattore importante è rappresentato dalla specie, infatti, i base al contenuto di lipidi si distinguono pesci “magri”, con un contenuto di grassi che va dall’1% al 3% ( come l’orata, la sogliola, il rombo, il palombo, la spigola, il merluzzo etc.), pesci “semigrassi” (come il dentice, il pescespada, il tonno, la triglia etc),

LA SALUBRITÀ DEI PRODOTTI DEL MARE  È CONNATURATA ESSENZIALMENTE ALLA RICHEZZA  DI :

I grassi omega-3

I grassi omega-3 possono essere infatti trasformati nel nostro organismo in sostanze che esercitano un’azione antiaggregante piastrinica o in un componente molto importante dei lipidi del cervello e che svolge un ruolo fondamentale nella trasmissione dell’impulso nervoso. Entrambe queste sostanze hanno potenzialità antitrombotiche molto elevate. Gli acidi grassi omega-3 riducono inoltre i livelli del colesterolo totale e migliorano la funzionalità cardiovascolare.

Gli effetti protettivi nei confronti delle malattie cardiovascolari, si manifestano già con l’assunzione di 100 grammi di pesce al giorno per un periodo di sei settimane.Ma se si consuma pesce con regolarità, tre o quattro volte a settimana, si fornisce al nostro organismo una quantità sufficiente di grassi omega-3 per esercitare l’azione preventiva nei confronti delle patologie cardiovascolari.

Gli omega-3 presenti nei prodotti della pesca derivano da un precursore, l’acido alfa linoleico contenuto nelle alghe e nel fitoplancton che i pesci assumono nutrendosi. Le alghe producono omega-3 per proteggersi dall’eccessivo freddo, una sorta di antigelo, quindi si trovano in concentrazioni maggiori nei pesci che vivono nelle acque fredde. Solitamente le temperature in cui vivono le alghe d’acqua dolce sono maggiori quindi non è necessaria un’elevata produzione di questi grassi ed è minore di conseguenza la concentrazione nei pesci d’acqua dolce come le trote. Generalmente è inferiore anche la concentrazione di questi grassi nei pesci d’allevamento, soprattutto in quelli allevati in vasca. 

Le proteine del pesce

Il pesce è comunque un ottimo alimento per tutti non solo per il suo basso contenuto in colesterolo, ma perché contiene proteine di elevata qualità, in quanto ricche di aminoacidi essenziali (ad es. lisina, metionina, triptofano), e una carne caratterizzata da fibre muscolari corte molto adatta anche all’alimentazione dei soggetti convalescenti che richiedono cibi nutrienti, di agevole masticazione e di facile digeribilità.

I pesci vivono in un ambiente dove sono pressoché privi di gravità, di conseguenza i loro muscoli si sono sviluppati in un modo differente rispetto agli animali terrestri e la maggior parte presentano una colorazione bianca.Questo non accade in tutte le specie ittiche, per esempio i pesci spada o le balene, che essendo privati di ossigeno per lunghi periodi durante le immersioni e si muopvendosi continuamente, hanno muscoli scuri, perché presentano una concentrazione di mioglobina maggiore. Le fibre muscolari di tutti i pesci hanno un contenuto di tessuto connettivo e collagene minore rispetto a quelle degli animali terrestri, per questo hanno una carne più tenera, molto adatta all’alimentazione dei bambini e degli anziani.

I sali minerali contenuti nel pesce

Il pesce può essere una validissima alternativa alla carne anche per il contenuto in ferro oltre che naturalmente per le proteine. A parità di peso una fettina di costa di manzo contiene meno della metà di ferro rispetto alla carne delle alici, uno dei pesci tra l’altro più economici sul mercato, costando circa un terzo rispetto a una bistecca. Il pesce infine è anche “più leggero” rispetto alla carne, perché a parità di peso contiene meno grassi.

Il pescato costituisce un’ottima fonte di altre sostanze minerali, soprattutto gli esemplari di piccole dimensioni che si mangiano interi. Forniscono un buon apporto di calcio, fosforo (fondamentali durante la crescita), rame e zinco (importanti nella prevenzione dell’infertilità), magnesio (oltre ad essere costituente di molte molecole fondamentali, previene anche le cefalee) e il sodio. Il contenuto di iodio (sostanza che previene il gozzo) e di selenio (svolge un’attività antiossidante) varia a seconda delle specie, ma in genere 150 grammi di forniscono questi due minerali in quantità sufficienti a soddisfare il fabbisogno giornaliero di un adulto. I crostacei e i molluschi sono molto ricchi di sodio e hanno un rapporto calcio/fosforo molto equilibrato.

Le vitamine contenute nel pesce

Il contenuto vitaminico è consistente per le vitamine B1, B2, B12 e PP, ma il pesce è importante e quasi esclusivo vettore di vitamine A e D presenti come tali nel fegato (olio di fegato di merluzzo) e non nella forma di provitamine come negli altri alimenti.

Indice di Massima

  • Introduzione;
  • La valutazione della qualità;
  • Composizione chimica e valore alimentare dei prodotti ittici;
  • Microrganismi nei prodotti ittici;
  • Analisi situazionale dell’area di riferimento;
  • Lo sforzo di pesca nell’area del Comprensorio;
  • Le specie bersagli oggetto di analisi;
  • Direttive di qualità per la commercializzazione dei prodotti ittici
  • Generalità
  • Imballaggi e contenitori         
  • Direttive di qualità per la commercializzazione dei prodotti ittici di qualità provenienti dal Golfo di Patti;
  • Prodotto fresco
  • Manipolazione dei prodotti della pesca negli stabilimenti a terra
  • Prodotto decongelato
  • Modalità per la lavorazione e trasformazione del prodotto ittico
  • Congelazione
  • Surgelazione
  • Salagione
  • Affumicatura
  • Glassatura
  • Prodotti ittici congelati o surgelati
  • Prodotti ittici congelati o surgelati
  • I metodi di confezionamento  più idonei alle produzioni ittiche del Comprensorio di Patti
  • Il ruolo della confezione
  • Tecniche  di confezionamento
  • Schede prodotti ittici
  • Pesci  
  • Crostacei
  • Molluschi
  • Decreti legislativi in materia.
  • Conclusioni.

Filippine Seafood

Essendo un arcipelago composto da 7.107 isole, le Filippine godono della vastità degli oceani e dei mari che circondano i suoi territori periferici. Basti dire che il paese è veramente benedetto con la sua generosità di risorse naturali che prosperano in questi corpi idrici.

L’industria della pesca ha fornito lavoro a circa un milione di filippini o circa il 3% della forza lavoro del paese nel 1998. Essendo ad alta intensità di manodopera, la pesca municipale ha generato il 68% dell’occupazione totale, seguita dall’acquacoltura con il 26% e dalla pesca commerciale, il 6%.

Fra i fattori che influenzano la diminuzione delle risorse alieutiche, la pesca illegale è una delle principali cause della distruzione dei letti dei recinti in molte zone di pesca del paese. Ad esempio, nel febbraio di quest’anno, gli abitanti dei villaggi costieri del Golfo di Lagonoy a Bacacay, Albay, hanno espresso la loro preoccupazione per la massiccia distruzione del santuario del golfo a causa della pesca illegale (Philippine Daily Inquirer – 2 febbraio 1999). Gli enti locali della zona hanno intrapreso alcune azioni. Tuttavia, è stato testato che il governo da solo non può porre fine a tutte queste avversità. Le comunità locali devono svolgere un ruolo attivo nella lotta per eliminare la pesca illegale.

MANILA UNO DEI PIU GRANDI MERCATI ITTICI DEL MONDO

TONGA KINGDOM SEAFOOD PROJECT

Regno di Tonga

Valutazioni e Ipotesi

Progetto Fattibilità,

Progetto Strategico,

B. Plan.

Modulo applicato Per Samoa E Fiji

Scenario Situazionale

Il regno di Tonga, situato nell’emisfero australe (Micronesia), è posizionato nell’area prospiciente le grandi direttrici del turismo internazionale d’Elite (Fiji, Samoa, Cook, Polinesia Francese, Isole Società, Hawai); ha un estensione territoriale di circa 800.000 Kmq, di cui 700.000,  di acque territoriali ricchissime di pesce.

L’arcipelago, fra i più estesi del pacifico, è composto da 170 isole fra grandi ( Apai, Vavau, Tongatapu), medie (Niua, ecc) ed altre ancore piccole ed atolli di natura vulcanica e sedimentazione corallina.

La popolazione 100.000 abitanti circa di provenienza asiatica (popoli del mare) è concentrata prevalentemente a Tongatapu nella capitale Nuku Alofa. Una popolazione antichissima, colonizzatrice delle aree del Sud Pacifico con indole originaria guerriera, che si caratterizza per una composta grande dignità che lascia intravedere nelle relazioni interpersonali e nei rapporti con il potere istituzionale.

Relazioni Internazionali

Il Regno di Tonga intrattiene rapporti commerciali e di amicizia con la GB (di pari dignità); relativamente antica è la cooperazione con la Francia, nel settore agricolo e la ricerca e con tutte gli altri arcipelaghi dell’area polinesiana. Recentemente, anche per via degli accordi sullo sfruttamento della curvatura terrestre, si sono sviluppati i rapporti di relazione con La R. P. Cinese, che ha posizionato diversi satelliti di comunicazione proprio sull’arcipelago. La stessa, per sottolineare l’alto livello dei rapporti, ha aperto a Tonga uno stabilimento consolare ed una ambasciata sul litorale della capitale Nuku Alofa.

Naturalmente i rapporti più intensi (non solo per la vicinanza), Tonga li intrattiene con la NZ che, per il fatto di rappresentare il “ Continente più vicino” ormai da lungo tempo si pone come partner credibile e a volte quasi indispensabile nella cura delle relazioni esterne del regno.

Impatto Sociale

Il regno di Tonga è fra le monarchie più antiche al mondo; retta dalla famiglia Taufa, e dalle famiglie Nobiliari che dai tempi più antichi  hanno governato in regime di Monarchia il Paese.

Il sistema sembra funzionare molto bene. Il paese vive in assoluta assenza di tensioni sociali e benché non “ricco” gode di un generale concreto benessere e di una naturale dignità.

Tale status  si sottolinea nella evidente serenità ( non rassegnazione)  con la quale, anche le popolazioni meno abbienti, conducono la loro quotidianità e la partecipazione all’attività sociale.

Il governo composto da 30 nobili di nomina regia, amministra l’arcipelago con regole molto ferme legate alla tradizione, mostrandosi pur tuttavia estremamente sensibile e flessibile alle esigenze conseguenti, l’innovazione tecnologia, la sanità, l’assistenza sociale etc. Tale atteggiamento di generale saggezza mostrata dai governanti ha procurato nel tempo  un visibile benessere nella popolazione residente, in assenza degli eccessi del consumerismo occidentale.

L’economia si regge sull’agricoltura, pesca, turismo, aiuti internazionali e rimesse degli emigranti.

Il governo supporta la crescita economica in maniera estremamente pragmatica: per esempio nell’agricoltura fornendo i mezzi della produzione e  altri aiuti per favorire l’export dei trasformati.

La popolazione si rappresenta con un indice di alfabetizzazione rilevante, e il monarca  provvede all’istruzione, anche all’estero, degli studenti più meritevoli.

La lingua ufficiale è l’Inglese + il tongano parlato dai residenti più anziani.

La religione professata si muove quasi totalmente nell’area cattolica con una partecipazione praticamente totale. Tenuto conto che la domenica è per legge dedicata all’esercizio dell’attività religiosa.

Il clima è mite temperato , ventilato con una media di 25° tutto l’anno e punte di 29 ° nel periodo estivo Dicembre – Marzo.

Gli uffici sono aperti dalle 9,30 alle 15,30 da lunedì a Verdi (il Venerdì la chiusura è anticipata)

Collegamenti e Logistica.

Tongatapu, isola maggiore, è collegata con il Nord America,  la Micronesia e l’Est asiatico attraverso vettori internazionali ( Air Nz, Delta A. Lines, Quantas, Polinesian Air Lines etc) con voli giornalieri e settimanali.

Esiste una società aerea locale Royal Air Tonga che oltre ai collegamenti Internazionali, collega con macchine di secondo livello le isole minori fornite di piste in terra.

I collegamenti marittimi sono prevalentemente con la NZ attraverso porta containers (frequenza bisettimanali) e all’interno attraverso natanti commerciali adeguati.

Opportunità dell’investimento

Lo scenario qui sopra rappresentato sinteticamente, insieme al potenziale delle risorse  che costituiscono il  ricchissimo paniere  che insiste nel regno, si rappresentano di rilevante interesse per la nostra compagine. Le relazioni amicali e di partnerariato, innescatesi nel tempo fra il nostro gruppo  ed il governo Tongano hanno reso possibile intraprendere un percorso di avvicinamento che dopo una attenta analisi ricognitiva del paese in essere,  ci ha permesso di predisporre le ipotesi di lavoro che costituiscono il presente piano di fattibilità

L’ipotesi si rappresenta concretamente cantierabile nel breve, anche tenuto conto che nel 1999 la dirigenza Tongana, autonomamente, proprio con l’obbiettivo di valorizzare le risorse del paese, ha costituito uno strumento operativo ad Hoc e cioè una società  (Invincibile Corp.) strutturata come un contenitore – cassaforte delle risorse del paese.

Con tale strumento, in linea con le garanzie del diritto internazionale, i dirigenti Tongani si sono mossi per la individuazione di partners  “esterni”, dotati di sufficiente competenza nella organizzazione di mezzi adeguati e di un progetto di sviluppo efficace per la valorizzazione delle opportunità del paese.

Il succedersi degli  incontri e delle riunione operative con il nostro gruppo, ha permesso di verificare non solo la piena rispondenza del nostro Gruppo alle esigenze della compagine Tongana consentito, ma anche la coincidenza di interessi delle parti, fattore indispensabile per la nascita di una intrapresa economica di tale portata.

Strumenti Societari

Lo strumento societario individuato fra le parti  confacente ai comuni interessi è l’istituto della Joint Venture Internazionale.

Tale forma societaria oltre a garantire le parti consente una elevata flessibilità gestionale anche nel medio periodo per attività e aree non prevedibili al presente.

Per il conseguimento degli obbiettivi definito fra le parti, l’apporto delle Parti costituenti la Joint Venture è il seguente

Apporto Tongano ( attraverso Invincibile Corp.)

ApportoFiliera Pesca

  • Compagnia di pesca, iscritta nel regno di Tonga, Nukù, Alofa, di proprietà della famiglia reale. Direttori : Hon Ma’atu figlio del Re di Tonga Principe ereditario),
  • Ogni genere di licenza per la pesca nelle acque territoriali Tongane, senza limiti per ogni tipo di specie, per quanto riguarda il Regno di Tonga,
  • Licenze, di pesca a Fiji, Samoa e Niua in quota secondo il diritto Internazionale,
  • 25 anni di esenzione tasse e per i successivi 10 tassazione al 5% del profitto.
  • Esenzione tassazione su costo del lavoro,
  • Uso libero del porto di Nuku Alofa,
  • Area demaniali nelle Isole Apai e Vavau,
  • Abbattimento del costo del carburante, ( al costo di acquisto),
  • Supporto aereo di cargo Royal Tonga Airlines (di proprietà del Principe),
  • Terreni demaniali ed aree edificabili per le strutture d’impresa  gratuiti, security ed altri generi di facility;
  • utilizzo a titolo gratuito di aree logistiche e magazzini per la lavorazione ed esportazione del pesce.

Tale apporto oggettivamente rilevante si rappresenta preziosissimo per quanto riguarda le quote di prelievo assegnate e per avviare a subito l’esercizio della pesca in regime di rilevante vantaggio competitivo

Infatti mentre conseguentemente alla espoliazione delle risorse le “quote di pescato” per nazione, vengono di anno in anno drasticamente ridotte  e si ricorre a procedure artificiali di ripopolamento (fermo biologico, ecc) per la salvaguardia degli Stock, le acque territoriali Tongane si rappresentano praticamente vergini e come vedremo in dettaglio nel proseguo della presente relazione ricche di specie pregiate.

Si precisa che la quota di prelievo attualmente assegnata dagli organismi internazionali al Regno di Tonga è di 40.000 Tons MT. per ciascuna specie.

La valorizzazione di tale apporto per la filiera ittica è ingentissimo e certamente superiore solo per gli apporti materiali a lire 1000 Mld. Attraverso un calcolo elementare, queste hanno un valore attuale di 800 Mld di lire, prendendo in considerazione solo gli stock relativi a 4 specie:Pesce Spada, Cefalopodi, e Dentici,  valorizzate ad un prezzo di vendita Raw di 5000 x chilogrammo.

Apporto Filiera Agricola

  • 800 ettari di terreno dislocate fra Tongatapu, Vavau ed Apai di altissimo pregio.
  • Utilizzo del centro sperimentale agricolo e forestale
  • Concessioni in stato di monopolio per la coltivazione delle specie agricole pregiate

( Kava, Nonu Vacilla, Alhoa Vera)

  • Diritto di opzione sulle produzioni coltivate privatamente nell’area per le specie di cui sopra

Apporto Filiera Turistica

  • Acquisizione diretta di ogni licenza turistica
  • Concessione a titolo gratuito ventennale di aree e siti turistici allocati nelle isole del regno
  • Licenze per la istituzione di Casino
  • Strutture alberghiere dello stato in concessione ( Date Line)
  • Concessione di linee di navigazione Interne
  • Concessione di scali turistici e commerciali
  • Concessione di sfruttamento di linee turistiche internazionali aeree e di navigazione
  • Duplicazione a Samoa di quanto sopra **

Altro

  • Coltivazione primizie ortaggi con contratti di vendita su Grande Distribuzione Neozelandese ed Australiana Turners end Growner.
  • Sperimentazione Peanuts e successiva coltivazione con contratto di vendita su Compagnia Italiana di trasformazione Exica.
  • Per quanto sopra diritto di duplicazione del progetto a Samoa.

Apporto Global Food & Services

  • Know How
  • Tecnologia
  • Logistica
  • Gestione
  • Marketing
  • Risorse economiche adeguate a sostenere lo sviluppo delle singole filiere secondo i progetti di fattibilità di cui nei paragrafi che seguono

A fronte degli apporti di cui sopra, la J. V. di gestione che denomineremo da  adesso TRIDENT ( Tonga Royal Development)

Sarà formata da:

Invincible e da GFS (GLOBAL FOOD & Services) rappresentate dalle seguenti quote societarie

Invincibile Corp. 40%

GFS                  60%

Il CDA della J. V. sarà così costituito da 7 consiglieri

  • MAATU K. ( principe ereditario del Regno di Tonga)
  • ULLA G. ( Principessa Di Samoa)  Consigliere di Amministrazione
  • KOLOLIANA N. Consigliere di Amministrazione (con deleghe direzionali)
  • 1 Consigliere amministrazione Europeo L.S. (con deleghe direzionali)
  • 1 Consigliere amministrazione Europeo G.S.
  • 1 Consigliere amministrazione Europeo C.D.
  • 1 Amministratore Delegato Europeo Salvatore Bulgarella.

La Nuova compagine sociale  TRIDENT svolgerà l’attività imprenditoriale nell’area

TONGA SAMOA FIJJ  per il perseguimento dei seguenti obbiettivi :

  • Lo sviluppo a breve e medio termine delle risorse Pesca,
  • Lo sviluppo delle risorse Agricoltura
  • Lo sviluppo delle risorse Turismo e Amusement

Strategie e Percorrenze

Il perseguimento degli obbiettivi di cui sopra, implica un rilevante sforzo organizzativo e un ingente impegno di risorse umane e finanziario che sarà a carico di GSD.

Le percorrenze operative sono strategicamente condizionate dalle risorse finanziarie che i partners europei sono in grado di  veicolare sul progetto in questione.

La strategia che consideriamo ottimale per l’approccio ad uno scenario siffatto è certamente quella mirata al presidio globale, già in fase di avviamento, delle filiere in questione.

Questa percorrenza oltre a dare immediata visibilità all’iniziativa in ambito internazionale consente di fruire di sinergie notevolissime innescate dalla dinamica interna delle 3 filiere.

Tale ipotesi che certamente richiede mezzi finanziari  rilevanti, immediatamente disponibili nel breve (cosi come  rappresentate nel prospetto B allegato) non appare al momento praticabile con le sole risorse GFS; indispensabile si rappresenta pertanto l’esigenza di accedere al capital venture internazionali e/o a risorse istituzionali da canalizzare in Trident per  consentire l’esecuzione dell’iniziativa “ adeguata” riguardo:

  • Lo scenario complessivo delle opportunità
  • La tempistica
  • L’ottimizzazione delle sinergie

In tale direzione si sta muovendo la dirigenza GFS promuovendo l’iniziativa verso M. Bank. nazionali ed internazionali ed anche verso le fonti istituzionale comunitaria.

Nelle more è stata formulata una strategia di approccio alternativa (Minima) che sarà utilizzata dalla compagine, fino a quanto non saranno disponibili le risorse richieste come sopra. In concreto l’approccio alternativo si configura in una strategia di “nicchia” mirata ancor più che armonizzare l’insieme delle risorse, a  sviluppare una percorrenza capaci di generare nel brevissimo flussi di ricavi rilevanti  da produzioni e vendite “SPOT”.

I ricavi così realizzati saranno interamente reinvestiti nel sistema con interventi modulari e moltiplicatori  fino a quanto (nel medio sarà possibile) accumulare risorse da dedicare in progressione alle altre filiere.

Una strategia estremamente “disinvolta” dalle configurazioni di antica memoria coloniale non completamente condivisa dalla controparte Tongana che con LA J.V. intende contribuire a creare anche un volano concreto di valorizzazione dell’arcipelago

Premesse Situazionali

Qui di seguito si riportano le percorrenze strategiche ed operative adeguate a presidiare in maniera efficace le attività imprenditoriali che la nostra compagine intende intraprendere in area Tongana

Analisi Situazionale delle Risorse

Al fine di definire l’approccio operativo all’area GFS ha inviato un gruppo di propri manager specialisti nelle singole aree ( pesca, Agricoltura, Turismo) di cui qui di seguito le valutazioni quanti qualitative dell’area.

Risorsa Principale PESCA

Rappresenta la risorsa più immediatamente sfruttabile perché già  Invincible su questa area localizzata 15°e 24 sud, longitudine 173° e 177° Ovest. ha avviato un rilevante engineering finanziario, normativo e funzionale.

L’intento è quello di sfruttare le risorse esistenti nelle acque territoriali attraverso differenti mestieri di pesca e valorizzando la materia prima ed i semilavorati provenienti dall’attività di pesca attraverso azioni di processo e di trading razionali ed innovative

A questa azione, si affiancherà un’azione di formazione della manodopera e i quadri intermedi per disporre e valorizzare le risorse umane locali (il cui costo è relativamente basso) ed introdurle funzionalmente al sistema

In questa incredibile vastità di mare, operano soltanto tre compagnie regolari di pesca, Seastar e Alatini Lady Rose, scarsamente dotate di mezzi e personale; operanti con poca continuità di turnazione. Il limitato esercizio della cattura, anche nel passato, è conseguente alla volontà del Sovrano di non disperdere questo patrimonio attraverso una ragnatela di concessioni scarsamente controllabili dallo stato.

Le loro licenze, risultano limitate per quota di raccolta e per genere di specie, essendo l’intero piano di sviluppo della risorsa ittica sotto forte controllo governativo.

Si aggiungono una decina di altre licenze di pesca, fortemente ridotte nella quote ed appartenenti a piccoli pescatori locali.

Il quadro che ne deriva è quello di un’area di pesca grande quasi quanto il mediterraneo.   Un potenzialità enorme, mai sfruttato, ricco di specie  pregiatissime canalizzabili sui mercati Europei USA ed Asiatici.

Caratteristiche fisiche dell’area di cattura

Tutto l’arcipelago è caratterizzato dal “Trench di Tonga”. Una fossa oceanica, seconda per profondità solamente alla fossa delle Marianne, che si insinua nelle acque territoriali tongane in senso longitudinale, che produce qualsiasi genere di pesce in quantità rilevantissime conseguentemente al “volano di coltura” generato dalla dinamica delle correnti superficiali e di profondità.

Il rimescolio così generato produce una enorme mangianza (zoo –  fito – plancton) determinante per innescare la catena alimentare in mare.

L’arcipelago è peculiare tuttavia anche per la varietà dei sistemi di pesca  applicabili.

A differenza delle aree oceaniche, la continuità fisica delle isole, che disegnano l’area, genera bacini autonomi, con batimetriche accessibili ai sistemi di pesca mediterranei

(strascico) evidenziati da  “banchi” continui che variano in lenta progressione da 50 a 500 metri.

Le referenze di cattura massiva presenti nell’area sono :

Pelagici

Tonno (Bigeye, Yellowfin, Albacore) Pesce Spada ( tutte le specie) Shark,

Bottom Fish

Reef fish, Red Snapper, Alfonsino, Mahi Mahi, Moon Fish

Flat Fish ed altri Pesci di  cattura massiva

Seaworm Cucumber, Hoki, Polpo (Octopus Vulgaris),  Calamaro (Squid, Arrows), Aragosta Cannibale Etc.

Attrezzi di pesca attualmente presenti nell’arcipelago

L’attività della pesca è svolta da sempre nell’area con i mestieri selettivi del Longline

(Palancaro). Anche le imprese attualmente presenti utilizzano esclusivamente tale sistema.

Tale metodo che si confà perfettamente alla pesca oceanica dei grandi pelagici consente, nel caso in questione, di operare con bordate settimanali nelle acque più prossime all’isola maggiore (Tongatapu) su distanze di 40/80 miglia marine. In tal modo le piccole aziende di pesca operanti riescono, con imbarcazioni anche di piccolo tonnellaggio e con armamento medio scadente a conseguire catture di 10/15 ton per bordata. Un risultato economico rilevante, tenuto conto delle risorse impiegate, del basso corso del personale, della prossimità dei banchi di pesca alla logistica che può offrire Tongatapu a supporto della commercializzazione ( aeroporto internazionale, ecc.)

Valore economico del pescato

Anche se le tecniche di pesca impiegate dagli operatori locali non consentono di mirare in maniera peculiare ai target di cattura ottimali, l’osservazione degli sbarchi  operata in loco ha consentito di costruire la presente griglia riferita per comodità di lettura agli standard seguenti.

  • Natante                                     80/ 100 Tons
  • Lunghezza                                 Metri 30/35                     
  • Motorizzazione                           400/550 Cv
  • Equipaggio                                           10/12 membri
  • Attrezzo                                     Longline Nylon 2000 ami
  • Esche                                                  Arrows squid 250 gr. ( scarsa qualità)
  • Attrezzature condizionamento     Refrigerazione

Catture medie riferite ad una Bordata di gg. 7 :         10/15 (tonnellate lorde)

Mix delle Specie

  • Tonno qualità                   20%
  • Tonno seconda                 35 %
  • Bottom Fish                      35%
  • Altro   e Flat Fish              10%

Canali commerciali

Tonno qualità:  Yellow Finn, Big Eye ( Thunnus Albacora, Thunnus Obesus)

Viene Venduto sui mercati Neozelandesi e Giapponesi per tramite di Brokers.

Le carenze in fase di cattura sommate a quelle del condizionamento a terra (in assenza di strutture adeguate) non consentono agli operatori di spuntare i primi prezzi di mercato, che per tali referenze si attestano a medie per anno attorno a 40.000 x chilogrammo al netto dei costi di trasporto. Il prezzo medio spuntato ( osservato si attesta pertanto attorno a 15/ 20 mila lire.

Tonno Seconda

Viene venduto sui mercati locali direttamente dagli armatori e per tramite dei brokers sui mercati “polinesiani” ad un valore medio di 5 mila lire x chilo.

Bottom Fish

Viene venduto sui mercati locali direttamente dagli armatori e per tramite dei brokers sui mercati “polinesiani” ad un valore medio di 5 mila lire per chilogrammo

A tale prezzo viene venduto anche L’alfonsino ed il Dorado (Mahi Mahi) che invece sui mercati Usa spuntano valori superiori alle 18 mila lire x chilo.

Per gli stessi motivi anche il Red Snapper, con cui si fanno praticamente tutti i filetti di cui è affamata la Gdo mondiale, è venduto a prezzi attorno a 6 mila lire x chilo.

UKRAINA Press

Racconti ed immagini di Una Guerra voluta da chi?

Donbas

La guerra dell’Ucraina orientale o guerra del Donbass, inizialmente indicata come rivolta (o crisidell’Ucraina orientale, è un conflitto in corso che ha avuto inizio il 6 aprile 2014, quando alcuni manifestanti armati, secondo le testimonianze, si sono impadroniti di alcuni palazzi governativi dell’Ucraina orientale, ossia nelle regioni di Donec’kLuhans’k e Charkiv. Solo un mese prima le autorità della Crimea avevano annunciato anch’esse l’indipendenza dall’Ucraina e avevano formalizzato l’adesione alla Federazione Russa.

Oblast di Doneck

I separatisti, volendo emulare i crimeani, chiesero anch’essi un referendum per l’indipendenza che sarà negato dall’Ucraina. Il referendum, non riconosciuto e non verificato da alcuna organizzazione internazionale terza,

si tenne comunque l’11 maggio 2014 sicché dal 6 aprile la Repubblica Popolare di Doneck e la Repubblica Popolare di Lugansk proclamarono la loro indipendenza, riuscendo a prendere il controllo di parte dei rispettivi Oblast’.

Manifestanti locali occuparono la RSA di Donec’k tra il 1º e il 6 marzo 2014, prima di essere arrestati dall’SBU del governo di Liev. Il 6 aprile, 1.000-2.000 persone si sono riunite in una manifestazione a Donec’k per chiedere un referendum simile a quello svoltosi in Crimea a marzo. I manifestanti presero d’assalto l’edificio RSA (Sede Amministrativa Regionale), arrivando a controllare i primi due piani. Dissero che se una sessione legislativa straordinaria non fosse stata tenuta dai funzionari regionali per indire un referendum di stato, avrebbero preso il controllo del governo regionale con un “mandato popolare”, e licenziato tutti i consiglieri regionali e tutti i membri del parlamento eletti.

Poiché queste richieste non furono soddisfatte, gli attivisti tennero una riunione nel palazzo RSA, e votarono a favore dell’indipendenza dall’Ucraina. Proclamarono la Repubblica Popolare di Doneck (DPR).

Oblast di Lugansk

I disordini nell’Oblast’ di Luhans’k incominciarono il 6 aprile 2014, quando circa 1.000 attivisti sequestrarono e occuparono la sede del Servizio di Sicurezza dell’Ucraina (SBU) nella città di Luhans’k, a cui seguirono occupazioni simili nelle città di Donec’k e Charkiv. I manifestanti si asserragliarono nell’edificio e chiesero che tutti i leader separatisti arrestati venissero rilasciati. La polizia fu in grado di riprendere il controllo dell’edificio, ma i manifestanti si incontrarono nuovamente per un'”assemblea del popolo” all’esterno dell’edificio e invocarono un ‘governo del popolo’, chiedendo o la federalizzazione o l’incorporazione nella Federazione russa. In questa assemblea, Valerij Bolotov venne eletto nella posizione di “Governatore del Popolo”. Due “referendum” furono annunciati, uno l’11 maggio per stabilire se la regione avrebbe dovuto cercare qualche forma di autonomia, e un secondo previsto per il 18 maggio per determinare se la regione dovesse unirsi alla Federazione russa o dichiarare l’indipendenza.

La Repubblica Popolare di Lugansk (LPR) fu proclamata il 27 aprile 2014.

I rappresentanti della Repubblica chiesero che il governo ucraino prevedesse l’amnistia per tutti i manifestanti, sancirono il russo come lingua ufficiale e tennero un referendum sullo status della regione. Pubblicarono un ultimatum che dichiarò che se Kiev non avesse soddisfatto le loro richieste entro le ore 14:00 del 29 aprile, avrebbero lanciato una rivolta in tandem con quella della Repubblica popolare di Doneck.

Mariupol

Gli attivisti della Repubblica Popolare di Doneck presero il controllo del palazzo dell’amministrazione comunale a Mariupol’ il 13 aprile. Il governo ucraino ha affermato di avere “liberato” l’edificio il 24 aprile, ma questo è stato negato dalla gente del posto intervistati dalla BBC vicino all’edificio.

Gli scontri tra le forze governative Ucraine e i gruppi separatisti s’intensificarono ai primi di maggio, quando l’edificio dell’amministrazione comunale fu brevemente riconquistato dalla Guardia nazionale dell’Ucraina. Le forze separatiste presero rapidamente l’edificio. I militanti poi lanciarono un attacco contro una stazione della polizia locale, portando il governo ucraino a inviare forze militari. Le schermaglie tra i soldati e i manifestanti locali causarono l’incendio dell’edificio dell’amministrazione comunale. Le forze governative, però, non ebbero successo nel costringere alla fuga i separatisti, e infiammarono solo ulteriormente le tensioni a Mariupol’.

Il 9 maggio 2017, a Mariupol’, durante le celebrazioni della Giornata della Vittoria, scontri tra polizia ucraina e gruppi separatisti provocarono la morte di 20 manifestanti e un poliziotto.

Il 16 maggio, però, i siderurgici della Metinvest, insieme con la polizia locale e le forze di sicurezza, instradarono gli insorti dall’amministrazione comunale e dagli altri edifici governativi occupati della città. La maggior parte dei ribelli lasciarono la città, e quei pochi rimasti vennero dichiarati disarmati. Nonostante questo, il quartier generale della Repubblica Popolare di Doneck in città è rimasto intatto, e manifestanti potrebbero ancora essere visti al di fuori dell’incendiata amministrazione della città.

Le truppe ucraine guadagnarono il controllo della città il 13 giugno, con l’assistenza della Guardia nazionale Nazista. La sede del DPR fu catturata. Mariupol’ è stata poi dichiarata la capitale provvisoria dell’Oblast’ di Donec’k, in luogo della città di Donec’k, che è stata occupata dai separatisti.

La strage di Odessa

Il 2 maggio a Odessa si verificò uno degli episodi più cruenti degli scontri tra maidanisti e anti-maidanisti. Un gruppo di manifestanti , cacciati dalla piazza che stavano occupando per protesta (Campo Kulikov), si era rifugiato nella Casa dei Sindacati. Una folla di ultras calcistici e nazionalisti ucraini, armati di bastoni e bombe molotov, circondò l’edificio e vi appiccò il fuoco, senza che la polizia intervenisse in difesa dei manifestanti. In quello che è passato alla storia come la “Strage di Odessa” il numero delle vittime (arsi vivi, soffocati, colpiti da arma da fuoco o linciati dalla folla) fu di circa 48 civili.

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Turismo Innovazione

I nuovi portali turistici, le nuove APP faranno scomparire Booking &C.??

By  S. Bulgarella

L’evoluzione del web propone continue rivoluzioni ed inimmaginabili opportunità. In campo turistico spuntano in continuazione nuove APP che mirano a rivoluzionare il rapporto fra domanda e offerta turistica, facendo diventare tutto  vecchio.

I progressi tecnologici hanno cambiato il modo in cui viaggiamo permettendo un’esperienza ancora più interattiva ed emozionante. Vuoi sapere cos’altro hanno in serbo per noi, in un futuro non troppo lontano? Quali nuove applicazioni vanno ad integrarsi strutturalmente alla filiera turistica?

1. Tecnologia mobile

Il cellulare è indubbiamente il protagonista del nuovo modo di viaggiare. 

È diventato la nostra guida turistica, la nostra agenzia di viaggi, il miglior localizzatore di ristoranti, la “cartina” per orientarsi e tanto altro ancora.

È al nostro fianco per tutto il percorso di acquisto. Secondo TripAdvisor, infatti, il 65% degli utenti usa il proprio smartphone per tutto ciò che riguarda le vacanze. Ma oggi l’utilizzo dei media travalica la quotidianità.

Ad esempio, KLM ha già creato un servizio di informazioni per i passeggeri che utilizzano Facebook Messenger. l’utente ha tutte le informazioni necessarie a portata di mano utilizzando un’app che già aveva ed evitando di dover scaricare app aggiuntive.

Oggi è possibile “teletrasportarsi” negli angoli più remoti del pianeta senza scendere dal divano. Questo è ciò che puoi ottenere usando l’applicazione EVEREST VR di Everest, che ti consente di vedere il tetto del mondo senza dover salire fino in cima. Oppure, se preferisci, puoi attraversare il Grand Canyon in kayak godendoti panorama e i suoni.

Ed ancora per esempio, l’ITH spagnolo (Instituto Tecnológico Hotelero) ha affermato che l’Internet of Things “sarà il principale elemento di trasformazione nella personalizzazione dell’esperienza del cliente nei prossimi anni”.

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Convegno Internazionale Perlato Sicilia

Quando nel 1988 la regione Sicilia mi ha incaricato di predisporre un progetto di promozione relativo alla filiera delMarmo Sicilia. Ho sviluppato l’iniziativa fondandola su 3 percorrenze principali


1)Una promozione Locale di medio periodo Attraverso la Biennale Internazionale di Scultura
2)La Creazione di un Consorzio Export.
3)L’avvio di incontri commerciali con i maggiori Dealer Internazionali del settore con Base A Custonaci.

L’intera manifestazione durata 8 giorni sì è conlusa con il citato “Il convegno Internazionale Perlato Di SIcilia”.
Il Progetto si è sviluppato grazie alla Sponsorizzazione della Presidenza Regione Sicilia, Associazione Industriale Trapani, Comune Custonaci, Provincia Regionale Trapani.

La Biennale Di scultura, è stato un impegno complesso durato una settimana. che si è potuta realizzare grazie al supporto della Accademia di Belle Arti di Brera che ha reso disponibile al progetto Otto Artisti Scultori laureandi della medesima. Realizzando Un momento di incontro tra gli scultori e la cittadinanza,  proprio come avveniva nel rinascimento.


Gli artisti con il proprio spazio di lavoro per le strade della cittadina si sono cimentati in una bellissima competizione a tema libero, con la partecipazione dei locali, ma che ha attirato nel contempo, masse di turisti del circondario. Makari, Trapani, San Vito lo Capo.


Gli imprenditori locali hanno fornito la materia prima, Blocchi di Perlato su richiesta degli artisti, e Opere sono state donate al Medesimo Comune di Custonaci.

Uno dei primi esempi in Sicilia di Arte In piazza, Un vero peccato che gli amministratori successivi non abbiano saputo continuare la Manifestazione in progressione negli anni.

Simposio Internazionale Perlato Di Sicilia

Apertura Lavori

Giuseppe Morfino

Sindaco Comune Custonaci

Vito Buccellato

Assessore All’industria Comune Custonaci


RELATORI
Ing Giuseppe Terranova
Direttore Ispettorato Tecnico Corpo Regionale delle Miniere Della Regione Sicilia
Arch. Ugo Macri
Ordinario di Teconologia dei Materiali Presso Iniversità Sapienza di Roma
Dott. Armando Fabretti
Esperto MArketing Strategico

Moderatore
Prof. Carlo Sorci
Ordinario Economia aziendale Università di Palermo

Interventi

On Massimo Grillo Deputato ARS

Luisa Santifaller Dealer Marmo Graniti Germania

Felice Chirò Presidente Italiano Assomarmi

Dott. Giacomo Catania Presidente C.C.I.A.A. Trapani

Project Manager

Salvatore Bulgarella Esperto Strategie

Si L’Africa è un continente diverso

La cultura swahili è la cultura tradizionale dei popoli della costa della Tanzania, del  del Mozambico settentrionale e della maggior parte delle isole dell’Oceano Indiano antistanti a quest’area, da Zanzibar alle Comore, dove si parla la lingua swahili come lingua nativa.

Nell’immaginario collettivo, la cultura swahili è un mistero.

La ragione di questa mancanza di conoscenza risiede nella particolare natura delle genti di questa etnia, arrivate sulle coste orientali dell’Africa dal Medio Oriente (Persia), dall’antica Arabia e dall’estremo Oriente (India e Cina) intorno al primo millennio.

Non è una favola ma Un autentico report che ci deve fare riflettere Molto

Nell’africa meridionale c’è una popolazione nativa che ha una tradizione davvero meravigliosa, quando qualcuno si comporta in modo inadeguato, viene portato nel centro del villaggio e attorniato da tutti.

Per due giorni la gente ricorda a questo individuo tutte le cose buone che ha fatto e lo perdona; ritengono che ognuno di noi viene nel mondo buono e che gli errpri sono un grido d’aiuto . La tribù gli sta vicino e lo aiuta a ritrovare la sua autentica natura e lo perdona.

La tribù gli sta vicino e lo aiuta a ritrovare la sua autentica natura e lo perdona.

L’Oceano Indiano, è stato da sempre il passaggio privilegiato per gli scambi commerciali tra nativi africani e i popoli islamici.

Alcuni tra questi decidevano di trasferirsi nelle ancora incontaminate regioni della costa, l’attuale Kenya, il Mozambico, la Tanzania, oppure negli arcipelaghi antistanti.

L’arcipelago di Lamu e la città di Pate sarebbero diventati, ad esempio, i centri più importanti della cultura Swahili.

una realtà unica ed affascinante l’Isola di Lamu, situata a nord del Kenya, che è riuscita a sfuggire agli sconvolgimenti che hanno caratterizzato il Novecento e per questo ha saputo mantenere intatti stile di vita, cultura ed architettura. i può raggiungere solo con l’uso di barche: qui non sono ammessi altri mezzi di trasporto se non asini e biciclette, ulteriore caratteristica che aiuta a mantenere intatto il fascino antico di un luogo dichiarato non a caso Patrimonio Mondiale dell’Umanità dall’Unesco.

L’isola, abitata già nel XIV secolo, venne conquistata prima dai navigatori portoghesi, poi dagli arabi, in seguito fu al centro di un vivace scambio commerciale con lOman.

Questo ramo del tronco Bàntu era già il mezzo di una cultura africana e il tesoro di molti canti, proverbi e racconti, quando, durante il primo millennio, la religione dell’Islàm si diffuse pacificamente lungo la costa.

La letteratura swahili è eccezionalmente ricca.

«In realtà, le dinamiche sociali e gli scambi con gli aborigeni sono stati molto più vivaci di quello che finora è stato studiato»,

«Fluidità e permeabilità sono le parole-chiave per comprendere queste società, simbolicamente chiuse ma socialmente aperte».

Ci sono poi una serie di concetti che ricordano il mondo della Roma repubblicana, come quello della uungwana, ossia l’urbanitas delle élite Swahili.

Cede il passo quando può, e non si arrabbia quando l’altro non riconosce la cortesia mostratagli



Aree depresse Trapani – Erice Rendering 2011

In ogni città esistono aree degradate, dimenticate dalla politica ed a volte anche dalla gente. Il degrado urbano, non sempre ma a volte contribuisce anche al degrado Sociale. Questo in Italia come in qualsiasi paese del mondo.

2011 Periferia rendering

Ho provato a ridisegnare ( senza essere unprofessionista ) alcuni angoli della mia città. Un Prima un dopo. Gli interventi sono modesti, di poco costo. Basta solo un pò di conoscenza dei luoghi ed amore per la gente.

2011 Lungomare rendering Prima Dopo
2011 Rendering Casa Popolare Prima DOPO