Proposta Al Governo Renzi:Strategie Sviluppo Turistico Italia
Relatore e progettista. Salvatore Bulgarella
Analisi situazionale
Nonostante l’immenso patrimonio artistico culturale, la varietà delle risorse paesaggistiche e gastronomiche, il turismo nel nostro paese stenta a porsi come motore prioritario dello sviluppo economico e malgrado i significativi incrementi degli ultimi anni, l’Italia si posiziona nel 2016 solo all’ottavo posto su scala mondiale, sulla base dei fattori di maggiore competitività in questa area, secondo il Travel and Tourism Competitiveness Index 2017 (World Economic Forum), e appena quinto per numero di arrivi internazionali, secondo il Rapporto del Touring Club Italiano. Un dato che va comparato con le posizioni di Spagna e Francia, leader consolidati di tali rapporti; destinazioni che esprimono un grande accento su settore turistico ma non contano certamente su una varietà e ricchezza di risorse turistiche pari al nostro paese . ………………………
Nodi da sciogliere e criticità
Nell’esame del monumentale compendio delle azioni necessarie affinché il nostro paese possa crescere rispetto ai principali player del turismo mondiale tuttavia, intendiamo rilevare e porre all’attenzione di chi legge alcune aree critiche nella struttura della filiera che riteniamo degne di una maggiore e urgente considerazione nella determinazione degli interventi da attuare a favore del settore, che ancora stenta a porsi come strategico nel nostro paese.
Over turismo e Concentrazione
Una fra queste, indubbiamente, riguarda la compressione spazio-temporale della presenza di turisti internazionali. Se è vero infatti che, il turismo è una delle risorse portanti del bel Paese, è anche vero che questa risorsa non si spalma nella stessa misura su tutto lo stivale. Anzi, alle aree turistiche che si affacciano timidamente sul mercato si contrappongono quelle che soffrono di eccesso di turismo.
Le prime sono localizzate specialmente al sud; solo il 15% dei turisti stranieri sceglie le regioni dell’Italia meridionale per le proprie vacanze, mentre la rimanente domanda preferisce il resto d’Italia con una particolare concentrazione nel nord-est. Ne emergono sul territorio due economie turistiche profondamente diverse, che producono due mondi concretamente diversi.
Una situazione evidentemente paradossale, dal momento che si pone in manifesta contraddizione con le caratteristiche della domanda internazionale che identifica ancora, ad esempio, le vacanze estive con le destinazioni balneari. Ma che si può spiegare anzitutto con la scarsa capacità ricettiva delle strutture del sud Italia, un terzo rispetto al centro-nord………………….
Destagionalizzazione e costruzione del Prodotto Turistico Mirato
E veniamo alla limitatezza temporale dei soggiorni nel nostro paese, ovvero la stagionalità, che è una delle caratteristiche preminenti del turismo. E’ legata alle variazioni stagionali del clima durante l’anno; ore di luce e di sole ed alle contingenze istituzionali: periodi di ferie e sospensioni scolastiche. Un fenomeno che ricorre in maniera costate e che pone nei c.d. periodi di “alta stagione” problematiche complesse al comparto e che arriva a creare modificazioni sostanziali anche nel modello di sviluppo locale.
Questo fenomeno, che si poneva nel passato come variabile indipendente oggi, col mutamento del processo decisionale della domanda internazionale – che si spostano con sempre maggiore determinazione dal turismo tradizionale a quello esperienziale specializzato- può essere ridimensionata attraverso una corretta definizione della domanda, seguendo le richieste del mercato e strutturando un’offerta competitiva mirata, precipuamente con le vacanze a tema.
L’individuazione dei fattori comuni delle tematiche esperienziali care alla nuova domanda turistica, può essere considerata una condizione esiziale per ogni futura azione mirata alla destagionalizzazione.
Chiunque fosee interessato al progetto , per motivi didattici, lo può richiedere all’autore. Salvatore Bulgarella
Stato del Parà, Anexos e indagine Situazionale, parte del progetto strategico di sviluppo turistico atuato da Salvatore Bulgarella
Il progetto Voluto dal Ministero del Turismo ha l’obbiettivo di strutturare la regione turistica di Baixo Tapajós, situata nel Pará.
La proposta è di realizzare azioni per attrarre investimenti, partenariati e concessioni al settore privato, per alcune delle attrazioni del percorso; per promuovere il turismo locale ed essere la porta del turismo in Amazzonia.
Oltre ad Alter do Chão, il territorio presenta altre attrattive, come la Foresta Incantata, Belterra – che si appresta a ricevere il primo Museo della Scienza Amazzonica (MuCA) – e Vila Americana, uno dei punti più importanti per il turismo in esperienza in Brasile.
IL progetto si compone di una Indagine statistica, Una analisi Situazionale, La stesura delle strategie, Il Progetto di Marketing
Resultados
A pesquisa cobriu 375 entrevistados, sendo 80% de brasileiros e 20% de estrangeiros. Entre os estrangeiros, cerca de 40% eram norte-americanos.
Entre os entrevistados havia 180 mulheres e 195 homens. Tal distribuição é coerente com o turismo de lazer, onde há um relativo equilíbrio entre os sexos.
Tabela 55 – Faixa Etária dos Turistas
Faixa Etária
% do Total
17-24
15,2
24-31
27,7
31-38
17.9
38-45
9,3
45-52
11,2
52-59
8,3
59-66
5,9
66-73
2,4
+ de 73
0,5
Não Informada
1,6
Total
100
Fonte: Pesquisa THR
Apesar do perfil jovem do turista paraense, seu nível de escolaridade é bastante elevado. Com curso superior completo ou em andamento são quase 80% dos turistas.
Gráfico 23 – Grau de Escolaridade dos Turistas
O motivo predominante das viagens no período da pesquisa foi o lazer. Cabe lembrar que a pesquisa não abrangeu os turistas de negócios. Por outro lado o período de julho, mês de alta estação turística do Pará, faz com que naturalmente o motivo lazer se acentue.
Esta intenção da pesquisa fez com que o percentual de turistas viajando por motivo de participação de eventos ficasse mais reduzido do que é na realidade. No entanto, mesmo com estas ressalvas é evidente que o turismo de eventos é ainda incipiente no Estado.
Tabela 56 – Motivo da Viagem dos Turistas
Motivo
% do Total
Lazer
94,9
Eventos
3,7
Outros
1,4
Total
100
Fonte: Pesquisa THR
Nota: Os turistas de negócios foram excluídos da pesquisa
O motivo da viagem pode ser mais detalhado através das respostas dos entrevistados quanto aos fatores que o influenciaram a escolher visitar o Pará.
A principal razão da escolha pelo Pará é a visita a amigos e parentes; parte deste público viaja motivado por esta razão, independente do local onde se encontra seu parente. Outra parcela, no entanto, indica o motivo da viagem como sendo visita a amigos e parentes quando na verdade sua principal motivação é conhecer novos destinos. Significa dizer que o turista escolhe um local para conhecer aproveitando a possibilidade de visitar amigos e parentes. Assim os outros fatores devem ter um peso maior do que o apresentado na tabela acima. Esses outros fatores estão relacionados com a atração que a natureza da Amazônia exerce e a atração que o conhecimento de novos destinos provoca. São fatores importantes para escolha do Pará a busca de culturas diferenciadas, a procura por praias marítimas e a possibilidade do descanso/lazer.
Entre outros motivos citados, encontram-se viagem para intercâmbio cultural, encontros religiosos, outros tipos de eventos, prática esportiva, qualidade da hospitalidade do povo paraense, clima quente da região e até mesmo preços mais baixos.
Quanto ao tipo de acompanhamento observado na demanda turística paraense, há um predomínio de turistas acompanhados ou em grupos, em função da pesquisa se concentrar no motivo lazer. Evidentemente o turismo de negócios, que não foi abrangido no levantamento, tem um número maior de turistas individuais.
A permanência média é de 9,43 dias. Evidentemente, se fosse computado o turismo de negócios esta permanência média tenderia a diminuir. De qualquer forma uma permanência com esta duração média pressupõe a possibilidade de roteiros turísticos com mais de um destino.
Meio de Hospedagem
% do Total
Hotel
54,1
Casa de Amigos / Parentes
41,4
Pousada
3,7
Outros
0,7
Total
100
Nota-se que existe uma elevada porcentagem de turistas que buscam casa de amigos e parentes para se hospedar no Pará. No entanto, esta porcentagem é bem inferior a outras destinações turísticas brasileiras, onde a procura pelos meios de hospedagem comerciais é sempre inferior a 30
Em relação ao gasto médio dos turistas, observa-se que o mesmo se mostra elevado em relação à média brasileira. Isto se deve, principalmente, pelo custo do transporte, que é encarecido pelas grandes distâncias a serem percorridas, tanto dos mercados emissores para o estado, quanto dentro do Pará. O gasto médio dos turistas no Pará é de R$1.412,89, não incluído aí o gasto com passagens aéreas. Considerando-se a permanência média indicada acima, o gasto médio diário é de R$150,00 por pessoa. A nível nacional este gasto está condizente com a média nacional para os turistas domésticos. Se comparado com o turismo internacional, este gasto médio está abaixo do observado na região. O gasto médio diário do turista internacional em Manaus, por exemplo, é de US$135,00, que corresponderia na época da pesquisa a cerca de R$250,00.
Os gastos dos turistas se distribuem por vários itens. Os itens mais indicados foram alimentação e passeios.
Tabela 58 – Itens de Gastos dos Turistas
Itens
%
Transporte Aéreo
66,1
Transporte Local
67,2
Hospedagem
48,0
Alimentação
80,3
Passeios
82,7
Compras
70,1
Diversões Noturnas
41,6
Outras
2,1
Fonte: Pesquisa THR
Nota: Respostas Múltiplas
Tabela 59 – Nº de Visitas ao Pará
Nº de Vezes
% do Total
1ª vez
53,6
2a vez
22,4
3a vez
11,2
4a vez
7,5
5a vez
2,4
+ de 5 vezes
2,9
Total
100
Fonte: Pesquisa THR
O grande percentual de turistas visitando o Pará pela primeira vez deve-se ao fato de que se trata de uma destinação turística nova, desconhecida pela grande maioria dos brasileiros.
Tabela 60 – Forma de Organização da Viagem
Forma de Organização
% do Total
Por si mesmo
74,6
Agência de Viagens
25,4
Total
100
Fonte: Pesquisa THR
Observa-se que a grande maioria dos turistas, que visita o Estado do Pará, o faz sem auxílio das agências de viagens. Esta situação se deve inicialmente ao fato de que o turista brasileiro não tem o hábito de utilizar agências. Deve-se, também, considerar que não existem muitos pacotes formatados com produtos paraenses nas prateleiras das operadoras turísticas.
Esta situação faz com que o turista que chega ao Estado necessite de uma carga maior de informações, do que se ele viajasse através de um pacote turístico. A ausência destas informações pode fazer com que o turista deixe de visitar muitos atrativos locais.
Tabela 61 – Outros Destinos Visitados Pelos Turistas Estrangeiros do Pará
Principais Destinos
%
Manaus – AM
14,7
Fortaleza – CE
13,8
São Luís – MA
11,2
Salvador – BA
11,2
Rio de Janeiro – RJ
8,6
São Paulo – SP
7,8
Recife – PE
5,2
Porto Seguro – BA
4,3
Brasília – DF
4,3
Foz do Iguaçu – DF
4,3
Fonte: Pesquisa THR
Nota: Respostas Múltiplas
Os roteiros feitos pelos turistas estrangeiros que visitam Belém, na sua maioria, incluem Manaus e Fortaleza, o que reforça a tese do desenvolvimento de um corredor turístico entre Fortaleza e Belém. Outros destinos, também bastante citados, foram São Luís, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. No caso de São Paulo há de se considerar que esta cidade exerce o papel de principal portão de entrada das linhas aéreas internacionais.
Os destinos indicados no item “outros” incluem duas cidades fora do Brasil (Buenos Aires e Caiena), e as cidades brasileiras de Parintins e Presidente Figueiredo no Amazonas, Sobral no Ceará, Macapá no Amapá, Belo Horizonte em Minas Gerais, Olinda em Pernambuco, Natal no Rio Grande do Norte, e a região do Pantanal, citada genericamente.
A grande maioria dos turistas entrevistados visitou exclusivamente o Município de Belém. Na tabela anterior o distrito de Mosqueiro, que pertence ao Município de Belém, foi tabulado separadamente, por se tratar de um produto diferenciado.
A pouca citação de visita a outros destinos, demonstra a carência de pacotes turísticos que ofereçam aos visitantes roteiros diversificados. Cabe repetir que as grandes distâncias a serem percorridas no Estado Pará dificultam um pouco estes roteiros, principalmente em termos de custos.
No entanto, a existência de apenas 13% dos turistas visitando a Ilha de Marajó, atrativo de inigualável qualidade, mostra que há uma carência de informações e de pacotes formatados em comercialização.
Tabela 62 – Atividades Realizadas no Pará
Atividades
%
Passeio na Cidade
34,7
Visita a Estação das Docas
26,3
Visita as Praias
25,4
Passeio Fluvial
9,4
Passeio Noturno
2,3
Outros
1,8
Fonte: Pesquisa THR Nota: Respostas Múltiplas
Conforme citado na questão anterior, verifica-se que as principais atividades desenvolvidas pelos turistas estão concentradas na área urbana de Belém. Apenas 9% dos turistas afirmaram ter feito passeio fluvial, que, em princípio, seria o principal diferencial do produto paraense. A existência de 25% de turistas indicando que sua atividade principal foi a visita às praias deriva do período da realização da pesquisa (mês de julho). Tradicionalmente este é o período de alta estação nas praias paraenses, pelo menor índice pluviométrico deste mês.
Outra observação refere-se à importância da Estação das Docas como atrativo de Belém. Trata-se de um equipamento recém-inaugurado e já se constitui em um dos principais atrativos da cidade.
Foi perguntado, também aos turistas, o que gostariam de ter realizado no Pará. O objetivo foi o de identificar elementos conhecidos pelos turistas, mas que por algum motivo não puderam ser consumidos em sua viagem. As principais indicações dos turistas são mostradas na tabela a seguir:
Tabela 63 – Principais Atividades que o Turista Gostaria de Ter Realizado no Pará
Itens
%
Conhecer a Ilha do Marajó
26,2
Visitar Praias
13,4
Visitar Museus e Igrejas
6,0
Conhecer Santarém
5,3
Conhecer Melhor o Pará
4,5
Fazer Passeio nos Rios
4,3
Fazer Trilhas Ecológicas
1,5
Praticar Pesca Esportiva
1,3
Outros
9,1
Nenhuma Indicação
28,5
Fonte: Pesquisa THR Nota: Respostas Múltiplas
O elevado índice de entrevistados sem nenhuma indicação demonstra que os mesmos não dispõem de informações sobre a totalidade do potencial turístico da região. Entre os que fizeram indicações, a liderança absoluta é de Marajó, evidenciando que este elemento é o grande diferencial do Estado do Pará. Nota-se que existe uma diferença entre ter a informação da existência do destino, como é o caso da Ilha do Marajó, e dispor de informações detalhadas, de como chegar, o que fazer, aonde ficar, quanto pagar, etc.
A principal dificuldade para os turistas realizarem esses elementos, indicados na tabela anterior, foi a alegação de falta de tempo.
Tabela 64 – Motivo da Não Realização das Atividades
Motivos
% do Total
Falta de Tempo
68,4
Falta de Programação
17,1
Distancias Muito Elevadas
3,5
Estabelecimento Não Estava Aberto
3,5
Falta de Informação
3,1
Falta de Dinheiro
3,1
Falta de Segurança
1,3
Total
100
Fonte: Pesquisa THR
Conforme se observa o item falta de tempo, acoplado a distâncias muito elevadas, significa mais de 70% das respostas dos entrevistados; significa dizer que o Pará possui dimensões muito grandes, e dificilmente poderá oferecer em um só pacote todas as alternativas de produtos que dispõe. Será necessário criar vários roteiros segmentados tanto regionalmente, quanto por tipo de produtos (por exemplo: pesca esportiva, trilhas ecológicas, praias, etc). O turista que visita o Pará tem maior necessidade de informações sobre os atrativos turísticos, do que em relação aos serviços turísticos.
Observa-se que o turista antes de viajar ao Pará buscou mais intensamente informações sobre os atrativos culturais e naturais do estado. Este é um indicador de que a promoção institucional do Estado do Pará é ainda muito incipiente.
Tabela 65 – Tipo de Informações Solicitadas sobre o Pará
Tipo de Informação
% do Total
Aspectos Culturais
38,2
Aspectos Naturais
33,4
Meios de Hospedagem
11,5
Meios de Transportes
11,3
Outras Informações
1,0
Nenhuma Informação
4,6
Total
100
Fonte: Pesquisa THR
A busca da informação sobre o Pará é feita em vários veículos.
Tabela 66 – Locais de Procura de Informações sobre o Pará
Veículos
%
Agência de Viagem
22,9
Folhetos
13,3
Amigos
65,9
Jornais
8,5
Internet
23,7
Televisão
7,7
Revista
18,7
Guia
12,0
Outros
4,5
Fonte: Pesquisa THR Nota: Respostas Múltiplas
Observa-se que a principal fonte de informações dos turistas é “amigos e parentes”. Esta situação tanto pode apontar para a constatação que os outros meios de comunicação são insuficientes, quanto pode apontar para a qualidade do produto turístico paraense que faz com que o mesmo seja indicado aos amigos e parentes. O Pará poderá medir melhor a eficácia desta propaganda “boca a boca”.
As citações no item outros foram: livro, universidade, companhia aérea e PARATUR.
O turista do Pará mostra um elevado grau de aprovação do produto turístico local, conforme pode ser observado na tabela a seguir.
Os restaurantes se constituem em outro item com elevado grau de aprovação (91% de “bom” e de “muito bom”).
No outro extremo encontram-se a sinalização turística, a informação turística e a infra-estrutura urbana com respectivamente 10%, 11% e 12% de avaliações entre “muito ruim” e “ruim”.
Tabela 67 – Aspectos que mais Agradaram no Pará
Aspectos
% do Total
Aspectos Culturais
24,7
Aspectos Naturais
24,3
Hospitalidade
17,3
Estação das Docas
11,5
Aeroporto
11,5
Tudo
5,2
Comida Regional
3,8
Outros
1,7
Total
100
Fonte: Pesquisa THR
Esta avaliação coincide com os resultados relativos à questão formulada aos turistas quanto a identificação dos aspectos que mais lhe agradaram.
Nota-se que dois investimentos feitos recentemente pelo Governo receberam citação individualizada quanto ao agrado dos turistas.
Observa-se que o aspecto menos agradável aos turistas refere-se à questão da limpeza pública e ao saneamento.
Tabela 68 – Aspectos que menos Agradaram ao Turista em Belém (%)
Aspectos
% do Total
Limpeza/Saneamento
38,0
Infraestrutura
14,0
Segurança
12,0
Preservação do Patrimônio Cultural
10,0
Trânsito e Transporte Coletivo
8,0
Pobreza
4,0
Preços Altos
4,0
Outros
1,7
Total
100
Fonte: Pesquisa THR
Foi feita uma pergunta aberta aos turistas para que indicassem as principais reclamações quanto ao produto turístico paraense. As principais observações podem ser avaliadas na tabela a seguir.
Il Progetto Pesce Dimenticato Vuole cogliere L’obiettivo di Valorizzare Alcune Specie ittiche del mediterraneo, che per motivi commerciali non hanno mercato e che spesso vengono ributtati in mare
Il progetto è stato Pensato Redatto e relizzato da Salvatore Bulgarella su Ccommissione del Commissiario Europeo della pesca
Salvatore Bulgarella, Assessore Regionale Lo Monte
DISCIPLINARE MARCHIO DI QUALITÀ
Il settore dei prodotti della pesca e dell’acquicoltura, sono stati i questi ultimi anni investisti fortemente dal fenomeno della globalizzazione dei mercati, il quale ha imposto nuove regole, tra le quali quella di garantire i requisiti minimi di qualità internazionalmente riconosciuti. Quindi la valorizzazione dei prodotti attraverso la qualità riconoscibile, costituisce la chiave di volta per dare una concreta risposta alle nuove esigenze del mercato.
In generale, la qualità di un prodotto dipende da un insieme di caratteristiche che devono essere in grado di soddisfare le esigenze dei consumatori.
La qualità, quindi, diviene un concetto molto sfumato e spesso soggettivo, all’interno del quale rientrano diversi aspetti, che possono essere legati o al servizio associato al prodotto (igiene, imballaggio, trasporto, distribuzione) oppure al prodotto in quanto tale (specie, taglia, caratteristiche organolettiche e nutrizionali).
Allo stesso modo, con valorizzazione del prodotto può intendersi un termine generico costituito da diversi elementi (promozione, qualità di prodotto, qualità di processo, qualità di sistema aziendale), il cui scopo è di dare giuste e rassicuranti informazioni al consumatore sulla natura del prodotto.
Nell’intero processo produttivo assume, allora, notevole importanza il consumatore, che è il punto finale verso il quale far confluire le informazioni che accompagnano il singolo prodotto.
Tale passaggio diviene strategico in un concetto generale di marketing, poiché non sempre vi è una cultura sviluppata attorno ai prodotti della pesca e dell’acquicoltura, che permetta di avere il giusto tornaconto agli investimenti effettuati per valorizzare i prodotti. Una mancanza di conoscenze da parte dei consumatori potrebbe portare a vanificare gli sforzi e le energie di azioni a loro rivolte. Una buona campagna di informazione, in cui si evidenzino le qualità nutrizionali e i servizi presenti dietro un prodotto, è sicuramente una tappa importante per una corretta valorizzazione.
Partendo da tali considerazioni, la committente ha definito un progetto qualità della produzione ittica del territorio, sviluppandolo attraverso differenti direttive, tutte mirate a rendere riconoscibile e ad evidenziare le qualità organolettiche delle produzioni ittiche suddette.
Obiettivo del presente lavoro è quello di identificare delle percorrenze oggettive utili per istituire nel comprensorio un percorso di qualità, riconoscibile attraverso un disciplinare ad hoc.
Composizione chimica e valore alimentare dei prodotti ittici:
Il pesce costituisce una pregevole fonte di proteine animali che presentano alcune caratteristiche peculiari rispetto a quelle degli animali terrestri. Infatti, le proteine sarcoplasmatiche del pesce, che costituiscono il 20-22% della composizione totale, hanno una basso peso molecolare, sono più ricche di i amminoacidi e di arginina e sono pertanto nettamente basiche. Esse sono in genere più stabili delle proteine delle miofibrille, resistendo al freddo ed alla deidratazione.
La proteine del muscolo, di peso molecolare nettamente maggiore rispetto alle altre, sono piuttosto labili e vengono danneggiate durante la conservazione ed i vari trattamenti tecnologici. Le proteine insolubili del tessuto connettivo sono in quantità inferiore rispetto alle altri carni e da ciò deriva la morbidezza di tutte le parti del pesce.
Il costituente principale della carne del pesce rappresentato dall’acqua, che può variare da circa il 60% a circa 84%, cono una media del 74%. Il diverso contenuto di acqua dipende dalla specie e generalmente è inversamente proporzionale alla quantità di lipidi contenuti. Atro costituente che assume una rilevanza particolare è rappresentato dalle sostanze proteiche la cui percentuale può variare da un minimo del 15% ad una massimo del 27%, con una medi complessiva del 20%. Il contenuto di lipidi è molto variabile e varia in percentuale da un minimo del 1% ad un massimo del 27% in rapporto a diversi fattori ( specie, stato sessuale, habitat, alimentazione, stagione, etc.). L’influenza della stagione è un fattore importantissimo; ad esempio il contenuto in grassi nelle acciughe è maggiore in inverno mentre nelle sarde in estate.
Altro fattore importante è rappresentato dalla specie, infatti, i base al contenuto di lipidi si distinguono pesci “magri”, con un contenuto di grassi che va dall’1% al 3% ( come l’orata, la sogliola, il rombo, il palombo, la spigola, il merluzzo etc.), pesci “semigrassi” (come il dentice, il pescespada, il tonno, la triglia etc),
LA SALUBRITÀ DEI PRODOTTI DEL MARE È CONNATURATA ESSENZIALMENTE ALLA RICHEZZA DI :
I grassi omega-3
I grassi omega-3 possono essere infatti trasformati nel nostro organismo in sostanze che esercitano un’azione antiaggregante piastrinica o in un componente molto importante dei lipidi del cervello e che svolge un ruolo fondamentale nella trasmissione dell’impulso nervoso. Entrambe queste sostanze hanno potenzialità antitrombotiche molto elevate. Gli acidi grassi omega-3 riducono inoltre i livelli del colesterolo totale e migliorano la funzionalità cardiovascolare.
Gli effetti protettivi nei confronti delle malattie cardiovascolari, si manifestano già con l’assunzione di 100 grammi di pesce al giorno per un periodo di sei settimane.Ma se si consuma pesce con regolarità, tre o quattro volte a settimana, si fornisce al nostro organismo una quantità sufficiente di grassi omega-3 per esercitare l’azione preventiva nei confronti delle patologie cardiovascolari.
Gli omega-3 presenti nei prodotti della pesca derivano da un precursore, l’acido alfa linoleico contenuto nelle alghe e nel fitoplancton che i pesci assumono nutrendosi. Le alghe producono omega-3 per proteggersi dall’eccessivo freddo, una sorta di antigelo, quindi si trovano in concentrazioni maggiori nei pesci che vivono nelle acque fredde. Solitamente le temperature in cui vivono le alghe d’acqua dolce sono maggiori quindi non è necessaria un’elevata produzione di questi grassi ed è minore di conseguenza la concentrazione nei pesci d’acqua dolce come le trote. Generalmente è inferiore anche la concentrazione di questi grassi nei pesci d’allevamento, soprattutto in quelli allevati in vasca.
Le proteine del pesce
Il pesce è comunque un ottimo alimento per tutti non solo per il suo basso contenuto in colesterolo, ma perché contiene proteine di elevata qualità, in quanto ricche di aminoacidi essenziali (ad es. lisina, metionina, triptofano), e una carne caratterizzata da fibre muscolari corte molto adatta anche all’alimentazione dei soggetti convalescenti che richiedono cibi nutrienti, di agevole masticazione e di facile digeribilità.
I pesci vivono in un ambiente dove sono pressoché privi di gravità, di conseguenza i loro muscoli si sono sviluppati in un modo differente rispetto agli animali terrestri e la maggior parte presentano una colorazione bianca.Questo non accade in tutte le specie ittiche, per esempio i pesci spada o le balene, che essendo privati di ossigeno per lunghi periodi durante le immersioni e si muopvendosi continuamente, hanno muscoli scuri, perché presentano una concentrazione di mioglobina maggiore. Le fibre muscolari di tutti i pesci hanno un contenuto di tessuto connettivo e collagene minore rispetto a quelle degli animali terrestri, per questo hanno una carne più tenera, molto adatta all’alimentazione dei bambini e degli anziani.
I sali minerali contenuti nel pesce
Il pesce può essere una validissima alternativa alla carne anche per il contenuto in ferro oltre che naturalmente per le proteine. A parità di peso una fettina di costa di manzo contiene meno della metà di ferro rispetto alla carne delle alici, uno dei pesci tra l’altro più economici sul mercato, costando circa un terzo rispetto a una bistecca. Il pesce infine è anche “più leggero” rispetto alla carne, perché a parità di peso contiene meno grassi.
Il pescato costituisce un’ottima fonte di altre sostanze minerali, soprattutto gli esemplari di piccole dimensioni che si mangiano interi. Forniscono un buon apporto di calcio, fosforo (fondamentali durante la crescita), rame e zinco (importanti nella prevenzione dell’infertilità), magnesio (oltre ad essere costituente di molte molecole fondamentali, previene anche le cefalee) e il sodio. Il contenuto di iodio (sostanza che previene il gozzo) e di selenio (svolge un’attività antiossidante) varia a seconda delle specie, ma in genere 150 grammi di forniscono questi due minerali in quantità sufficienti a soddisfare il fabbisogno giornaliero di un adulto. I crostacei e i molluschi sono molto ricchi di sodio e hanno un rapporto calcio/fosforo molto equilibrato.
Le vitamine contenute nel pesce
Il contenuto vitaminico è consistente per le vitamine B1, B2, B12 e PP, ma il pesce è importante e quasi esclusivo vettore di vitamine A e D presenti come tali nel fegato (olio di fegato di merluzzo) e non nella forma di provitamine come negli altri alimenti.
Indice di Massima
Introduzione;
La valutazione della qualità;
Composizione chimica e valore alimentare dei prodotti ittici;
Microrganismi nei prodotti ittici;
Analisi situazionale dell’area di riferimento;
Lo sforzo di pesca nell’area del Comprensorio;
Le specie bersagli oggetto di analisi;
Direttive di qualità per la commercializzazione dei prodotti ittici
Generalità
Imballaggi e contenitori
Direttive di qualità per la commercializzazione dei prodotti ittici di qualità provenienti dal Golfo di Patti;
Prodotto fresco
Manipolazione dei prodotti della pesca negli stabilimenti a terra
Prodotto decongelato
Modalità per la lavorazione e trasformazione del prodotto ittico
Congelazione
Surgelazione
Salagione
Affumicatura
Glassatura
Prodotti ittici congelati o surgelati
Prodotti ittici congelati o surgelati
I metodi di confezionamento più idonei alle produzioni ittiche del Comprensorio di Patti
The Navotas Fish Port Complex (NFPC), the premier fish center of the Philippines and one of the largest in Asia, is the first major fishing port and fish market complex placed under the jurisdiction, control and supervision of the Philippine Fisheries Development Authority (PFDA). It is a traditional landing place of commercial fishing boats operating in various fishing grounds in the Philippines. The construction of the Port Complex spanned three years from August 1973 to August 1976 through a Php 88 Million loan from the Asean Development Bank (ADB). It supplies fish and other aquatic products to major markets in Metro Manila.
Salvatore Bulgarella
MANILA FISH MARKET
The fish port is a business center with markets, ice plants and cold storage, fish processing facilities, canneries, shipbuilding and ship repair facilities, restaurants, fuel depot, gasoline stations and other facilities necessary for the fishery sector. Thousands of buyers visit the port daily where an estimated 15 commercial fishing vessels call port and unload a total volume of about 300 tons. Overland vehicles from different provinces also bring in additional volume of 50 tons.
It’s a bit of a shame, really, that fish isn’t, in my opinion, adequately showcased and more readily available in local food stores, but maybe that’s a function of cost and people’s food choices more than anything else. I am a market addict, so a trip to the fish market gets my creative juices flowing thinking I can cook this or that, and obviously wanting to buy more than I should
The vendors are an amiable bunch. I don’t go often enough to have sukis, but my crew that do go several times a month have their favorites. Check out this giant lapu-lapu, face curiously stuck in a clear plastic bag. I wouldn’t know how to cook such a large whole fish properly, but it was a sight to behold.
PROGETTO ACQUACULTURA FILIPPINE
MANILA, LUZON, NAGA
In Collaborazione con la Fao abbiamo messo appunto un progetto scientifico ed una strategia di mercato, per supportare lo sviluppo delle produzione dell’acquacultura delle regioni di: Manila, Luzon,
Il progetto Acquacutura FIlippine
Aquaculture in the Philippines was initially dominated by milkfish (Chanos chanos). Today, tilapia, after a slow beginning, is the second most important fish cultured in the Philippines.
Mozambique tilapia (Oreochromis mossambicus) was introduced in the 1950s, but was not well accepted by consumers. During the 1970s, successful commercialization of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) started. Consumers have shown much greater acceptance of the Nile tilapia.
In the Philippines, the fisheries sector is an important contributor to employment and income, export earnings, and protein sources for the local populace. Aquaculture production has shown a steady increase since the 1950s.
Tilapia Production in the Philippines (Source: FAO)
Tilapia are found in rivers, ponds, and lakes in the Philippines. Pond farming of tilapia began in the Central Luzon ponds in the 1950s. Advances in culture techniques based on research in the Philippines, along with international help, led to rapid production increases. A low-cost sustainable strain of tilapia, referred to as Genetically Improved Farmed Tilapia (GIFT) help spur production.
Tilapia production from freshwater ponds increased from approximately 14,000 MT (metric tons) in 1985 to 66,000 MT in 2002. In 2013, tilapia culture raised over 270,000 MT in the Philippines.
According to the FAO (Food and Agriculture Organization), most tilapia production in the Philippines comes from freshwater fishponds (53.88 percent) and the remainder from freshwater fish cages (37.85 percent), brackish water fishponds (6.75 percent), freshwater fish pens (1.40 percent), brackish water fish cages (0.06 percent), brackish water fish pens (0.04 percent) and marine fish cages (0.01 percent). The table provides some information on culture systems, location, stocking density, and feeding practices.
Nile Tilapia Super Strains per aiutare le Filippine
La tilapia del Nilo ( Oreochromis niloticus ) è il pesce d’acqua dolce più coltivato nelle Filippine e l’industria della tilapia fornisce un reddito prezioso e una fonte accessibile di proteine animali per la popolazione in crescita, tra cui molti dei 30 milioni di persone che secondo le stime della FAO dipendono dall’agricoltura e dalla pesca per una vita.
Sta per entrare nel suo secondo anno, il progetto intitolato Evaluation of Nile Tilapia Strains for Aquaculture in the Philippines è guidato da WorldFish in collaborazione con il Freshwater Aquaculture Center della Central Luzon State University (FAC-CLSU) e il Bureau of Fisheries and Aquatic Resources – Centro tecnologico nazionale per la pesca d’acqua dolce con finanziamenti del Bureau of Agricultural Research.
Participation in project management is a process that allows sharing some of the control on the project with key stakeholders, especially beneficiaries. By giving beneficiaries the opportunity to participate in the decision-making elements of project management, it helps build a sense of ownership on the outcomes of the project. Ownership of the project outcomes ensures the support and active involvement of stakeholders. When stakeholders know their voices, opinions and preferences are heard, they know the project is meeting their needs. Participation should not be limited to baseline interviews and occasional communication meetings but should be included in all the project phases; from the design, planning, implementation, monitoring, adaptation and closing/evaluation of the project. Participation is also a political act in which beneficiaries are empowered to have their voices heard, and that simple fact changes the power relationships between the project and the stakeholders. It is also strategic to the needs of the project, as it increases the impact of the project and increases its sustainability beyond the end of the project. But participation is not cheap, requires the use of resources and time, but the benefits of this investment are recovered by the long term impact.
Ask a number of people in different parts of your company to tell you what a marketing campaign is. It’s a straightforward question with multiple answers – not only between companies but within them. A marketing campaign is not a press release. It’s not an advertisement or media placement. It’s not a promotion. It’s not training, offers, direct mail, web sites, etc. As a Marketer, you may use any of the tactics mentioned above in isolation but, when you do that, you’re not developing and launching an integrated marketing campaign.
Nuove definizioni relative alla qualità dei prodotti del mare
Premessa
Con il presente Manuale di Qualità si intende definire una linea operativa promozionale dell’”ente” da sviluppare coerentemente nell’ambito delle linee operative e delle politiche che l’Associazione intende perseguire nel prossimo futuro.
Obiettivi
L’azione è mirata “nell’area della qualità” sviluppando un concetto nuovo, rispetto alle istanze e alle aspettative tradizionali. Continue reading La Qualità Percepita→
Nell’ambito delle attività progettuali relative alla qualità dei prodotti Agro Alimentari
abbiamo sviluppato su comessa della “Commissione Per La Pesca Del Parlamento Europeo”
Un progetto strutturale completo relativo alla Tracciabilità dei Prodotti Ittici.
Il Progetto, completo in tutte le sue parti, comprende anche le definizioni di tutte le referenze ittiche del Mediterraneo, ed il loro tracking mediante codici alfa numerici sofisticati.
Tale sistema di codifica è stato applicato ai 3 consorzi di ripopolamento ittico siciliano, ed acquisito da Uniprom Roma, quale modello per le filiere ittiche europee.
Qualora Interessati a sviluppare per studi universitari, siamo disponibili a fornirvi il data base Originario che potete richiederci sulla nostra mail: salvobl@gmail.com
Traceability European Seafood
Clickando giù incontrerete ALTRI POST su AgroSeafood
From differentiation and positioning, to identity and perception research, the AMA offers an abundance of information, expert insights and educational opportunities on all things related to developing, managing and promoting a successful brand. Below you’ll find links to the latest branding-focused AMA events; magazine and journal articles; podcasts, webcasts and more.
Salvatore Bulgarella
Also, check out the tools and templates the AMA has available to help you develop a market research project that will deliver accurate and relevant results.
Nel mercato globale, il marketing riveste un’importanza fondamentale.
Il multi-level: una concezione di azienda gerarchica e meritocratica
Network e marketing e multi-level marketing sono comunemente usati come sinonimi.
Le aziende che si fondano su questo tipo di business sono strutturate secondo una gerarchia con diversi gradini (di qui il termine “multi-level) le cui provvigioni crescono progressivamente con l’avvicinarsi al vertice.
Come è possibile infatti sperare di far crescere il proprio business senza godere di un’adeguata visibilità?
A tal proposito, da decenni migliaia di professionisti studiano le tecniche pubblicitarie e i modelli aziendali allo scopo di incrementare il fatturato delle società.
Uno dei sistemi più interessanti è quello del network marketing, chiamato anche multi-level marketing o referral marketing. Si tratta di un modello strategico dove la retribuzione dei lavoratori è basata sulle provvigioni e la distribuzione dei prodotti si concentra sulla vendita diretta.
Questo paradigma contiene elementi interessanti ma anche controversi. Per comprenderne appieno meccanismi, potenzialità di guadagno, struttura e pericoli occorre pertanto entrare più nel dettaglio.